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Saia do vermelho
Descubra como sair das dívidas com um passo a passo prático, dicas de planejamento e alternativas para renegociação.
por Vanessa Ferreira
Atualizado em 27 de outubro, 2025
No Brasil, cerca de 78,5% das famílias estavam endividadas em julho de 2025, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Esse número reflete uma grande parte da população enfrentando contas atrasadas e juros elevados. Contudo, há soluções. Mesmo parecendo difícil, é possível quitar débitos com planejamento e atitude.
Neste artigo, você vai entender como sair das dívidas estrategicamente, negociando os débitos, organizando o orçamento e evitar o endividamento no futuro. Com essas orientações, você pode alcançar uma vida financeira mais equilibrada e tranquila.
Chegou a hora de retomar o controle das suas finanças e dar o próximo passo em direção a uma vida mais leve. Vamos juntos?
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Sair do vermelho raramente acontece de um dia para o outro, mas também não precisa ser um processo interminável. O primeiro passo é entender:
Depois disso, priorize as dívidas com juros mais altos, como cartão de crédito e cheque especial. Caso necessário, avalie opções mais baratas, como empréstimo consignado, crédito com garantia ou portabilidade de crédito.
Criar um planejamento financeiro pessoal é essencial. Quanto antes você agir, menores serão os juros acumulados e maior será o controle sobre as finanças.
Sair das dívidas é possível com o Papo de Grana! Aprenda estratégias para renegociar débitos e tomar o controle da sua vida financeira. Não deixe para depois, comece hoje a transformar sua situação financeira.
A famosa planilha de gastos é só o começo. A seguir, confira 18 passos práticos para eliminar dívidas e recuperar sua estabilidade financeira:
Liste todas as dívidas com valores, juros e prazos. Visualizar o total é essencial para planejar sua quitação.
Ferramentas como Mobills e Organizze ajudam a controlar gastos e entender para onde o dinheiro está indo.
*Este conteúdo tem caráter informativo e visa orientar o contribuinte. A Creditas não se responsabiliza pelo funcionamento dos apps citados. Em caso de problemas, o recomendado é procurar diretamente o suporte da ferramenta.
Depois de entender sua capacidade de pagamento, entre em contato com os credores. Peça melhores condições, como redução de juros ou prazos maiores. Veja algumas dicas para ter sucesso nesta etapa:
Faça a portabilidade de crédito e substitua juros altos por taxas menores. Essa prática recebe esse nome porque a instituição nova quita a dívida antiga e cria uma nova com parcelas mais ajustáveis à sua capacidade de pagamento mensal.
Exemplo: Você deve R$ 5.000 no cheque especial com juros de 10% ao mês. Ao transferir para um empréstimo consignado a 1,5% ao mês, paga parcelas de R$ 247,53 e economiza bastante nos juros.
É possível, inclusive, reduzir a taxa de juros que você está pagando atualmente. Descobrir como se livrar das dívidas passa diretamente por encontrar as melhores oportunidades de juros no mercado.
Antes de tomar essa decisão, faça uma ampla pesquisa online sobre quais são as empresas que oferecem empréstimos com juros baixos. Assim, dá para assumir parcelas mais em conta que cabem no seu orçamento.
| Modalidade de crédito | Descrição |
|---|---|
| Crédito com garantia | Tem as menores taxas de juros, mas exige um bem como imóvel ou veículo. |
| Crédito consignado | Ideal para aposentados ou trabalhadores com carteira assinada, com parcelas descontadas direto do salário. |
| Crédito pessoal | Fácil de contratar, mas com juros mais altos. Use com cautela. |
Antes de contratar, simule as condições e avalie o impacto no orçamento.
Leia também: Portabilidade de crédito vale mesmo a pena?
Separe os gastos fixos (aluguel, contas) dos variáveis (lazer, alimentação fora de casa) e veja onde é possível economizar.
Tente reservar pelo menos 10% do seu salário para uma reserva financeira. Esse valor pode ajudar a quitar dívidas ou a formar um fundo para emergências.
Embora parcelar seja tentador, isso pode gerar mais problemas no futuro. Sempre que possível, prefira pagar à vista. Se precisar parcelar, procure não comprometer mais de 30% da sua renda mensal.
Diminua o número de cartões e use-os apenas quando for possível pagar o valor total da fatura. O cartão é útil, mas pode se tornar um vilão se não for bem controlado..
Comer fora é uma das atividades que mais podem pesar no orçamento. Cozinhar em casa é uma maneira de economizar e manter o controle sobre suas despesas. Pequenas mudanças geram resultados significativos.
Leia também: Compras por aplicativo: como aproveitar sem extrapolar o orçamento?
Verifique pacotes de internet, telefone e TV. Muitas vezes, é possível obter descontos ou condições melhores simplesmente perguntando.
Aumentar a renda pode ajudar você a quitar dívidas mais rápido. Pense em vender itens que não usa, fazer trabalhos freelancer ou empreender em algo que saiba fazer, como culinária ou artesanato. Qualquer valor adicional ajuda a acelerar a quitação das dívidas.
Leia também: Seis maneiras de ganhar renda extra com seu bem
O esforço coletivo! Explique para a família a importância de ajustes no orçamento e incentive todos a contribuírem com hábitos mais conscientes.
Imprevistos podem acontecer a qualquer hora. Nessas situações, a reserva de emergência pode ser a grande saída para evitar a entrada em dívidas ruins, como empréstimos do cheque especial e rotativo do cartão de crédito.
O ideal é ter um fundo de emergência com o valor de pelo menos três salários mensais. Lembre-se sempre: quanto maior a reserva, menor a possibilidade de entrar no mau endividamento.
Aprender mais sobre finanças pessoais é o melhor caminho para evitar novas dívidas. Aproveite recursos como blogs, vídeos, livros e aplicativos para melhorar sua gestão financeira.
Uma das principais formas de sair das dívidas é ter o conhecimento necessário para evitá-las!
Identifique despesas que podem ser cortadas, como assinaturas, delivery ou compras por impulso. Cada economia contribui para melhorar seu orçamento.
Leia também: Como sair do vermelho: 7 cortes para você enxugar o orçamento
Identifique despesas que podem ser cortadas, como assinaturas, delivery ou compras por impulso. Cada economia contribui para melhorar seu orçamento.
Tente pontuar os comportamentos que fizeram o orçamento sair de controle e evite repeti-los. A mudança de hábitos é essencial para a sua saúde financeira.
Após quitar suas dívidas, faça planos para o futuro, como guardar dinheiro para uma viagem, investir em cursos ou comprar algo importante sem comprometer seu orçamento.
Exemplo de Planejamento Financeiro Anual
Reveja metas: como quitar dívida, poupar para viagem, investir mais.
Monte ou reforce reserva de emergência: 6 meses de despesas fixas.
Separe ao menos 20% da renda para investir: Tesouro Selic (10,50% em 2025) para segurança ou diversifique em fundos e ações.
Acompanhe gastos mensalmente: apps ajudam a manter o controle.
Reavalie carteira e orçamento todo ano: ajuste conforme suas metas e cenário econômico.
Qual o motivo? Segundo o Banco Central, famílias endividadas gastam até 30% da renda só com dívidas. Planejar evita surpresas e garante equilíbrio financeiro.
Quando se livrar das dívidas, procure fazer seu dinheiro render mais. Produtos como Tesouro Selic, CDBs ou fundos de renda fixa são opções mais vantajosas que a poupança e possuem segurança.
Embora a poupança seja o formato mais popular para guardar dinheiro, a sua renda pode crescer muito mais em outras aplicações. Hoje, a rentabilidade média da poupança é de 0,5% ao mês, ou 6% ao ano – bastante inferior a outras alternativas de renda fixa.
Algumas opções para investimento na modalidade de renda fixa são:
Priorize as dívidas da seguinte forma:
✅ Juros altos: cartão de crédito, cheque especial
✅ Dívidas que podem tirar seus bens: carro, casa
✅ Contas essenciais: água, luz, aluguel
✅ Dívidas que impactam seu nome: financiamento
✅ Dívidas menores: pague-as apenas depois de quitar as mais urgentes
Dica: Use o método bola de neve: comece quitando as menores dívidas para ganhar fôlego.
Se você tem muitas dívidas, uma alternativa pode ser o método “bola de neve”: comece pagando as menores dívidas enquanto mantém o pagamento mínimo nas demais. Assim, você sente o progresso e ganha motivação para continuar.
Já mostramos o passo a passo para sair das dívidas, mas sabemos que dúvidas podem surgir no caminho. Por isso, reunimos respostas para as principais questões sobre quitação de dívidas, para que você encontre as melhores soluções.
Empréstimo é uma boa para pagar suas dívidas? No Explica aí, Creditas!, nós te respondemos essas e outras perguntas para quem pensa em usar seu carro ou imóvel como forma de garantir juros mais baixos ao pedir um crédito e fugir do mal endividamento.
Mais de 5 milhões de empresas estão inadimplentes, segundo a Serasa Experian. Comece negociando com os credores e, se necessário, busque linhas como empréstimo para MEI ou crédito com garantia.
Você pode estimar as condições do seu empréstimo com garantia utilizando a simulação abaixo:

Negocie diretamente com o banco e avalie a portabilidade para crédito mais acessível, como consignado privado ou crédito com garantia de veículo. Essas opções podem reduzir os juros em até 80%, segundo o Banco Central.
Leia também: Como sair do cheque especial com 10 dicas infalíveis
O saque pode ser autorizado em casos de demissão sem justa causa, aposentadoria ou calamidade pública. Em programas de saque-aniversário, é possível usar parte do saldo para quitar dívidas com segurança.
Se você se encaixa em algumas das condições para o saque do benefício, use o FGTS como solução de como sair das dívidas. Essa prática é, inclusive, recomendada por especialistas.
Leia também: FGTS para pagar dívidas: saiba como usar o benefício
Acesse o site da prefeitura ou do governo estadual e consulte pelo CPF ou CNPJ. Em muitos casos, programas de anistia e feirões oferecem descontos de até 90% em juros e multas.
Leia também: Divida ativa: o que é, como consultar e regularizar
Na hora de quitar a dívida, muitas pessoas ficam em dúvida se vale a pena parcelar seu pagamento. E a resposta pode ser mais simples do que parece. Se quitar o débito à vista pode proporcionar outra dívida, não hesite: recorra ao parcelamento da dívida ativa como solução para sair das dívidas.
Normalmente, os credores oferecem descontos aos contribuintes que puderem pagar à vista. Mas, também há condições vantajosas aos que desejam parcelar. O mais importante nesse processo é pôr fim ao mau endividamento, limpar o nome e garantir a saúde financeira.
Leia também: Vale a pena optar pelo parcelamento de dívida ativa?
Como vimos, o primeiro passo para fugir dos débitos é tentar uma negociar as dívidas com o credor. Principalmente porque ambos possuem interesse no pagamento do débito. Por isso, é possível conseguir descontos e condições especiais para o pagamento da dívida.
Renegociar dívidas é um passo importante para recuperar a saúde financeira. Você pode fazer isso diretamente com o credor, em feirões para limpar o nome sujo ou transferindo a dívida para outra instituição com melhores condições. Sempre use canais oficiais para evitar fraudes e, na maioria dos casos, a renegociação pode ser feita online.
Antes de renegociar, entenda sua situação financeira. Não pagar uma dívida renegociada pode piorar sua situação.
Leia também: Como negociar dívidas: 10 dicas para organizar o orçamento
O refinanciamento é uma boa opção para quem tem várias dívidas e quer consolidá-las em um único pagamento com juros mais baixos. Essa prática ajuda a recuperar o controle financeiro e a sair do endividamento.
Procure o banco com uma proposta realista. Seja transparente e utilize feirões ou plataformas oficiais de negociação para evitar golpes.
Leia também: Dívida com bancos: saiba como negociar e quitar esse débito
A dívida de cartão de crédito é uma das mais caras do mercado - atrás apenas do cheque especial. Os juros, por exemplo, chegam a mais de 300% ao ano de acordo com o Banco Central. Analisando esses dados, não restam dúvidas: o pagamento desse tipo de dívida deve ser uma prioridade no orçamento.
A dívida de cartão de crédito deve ser uma prioridade. Negocie com a operadora e faça simulações com outras instituições para encontrar condições melhores, com juros mais baixos.
Leia também: Acabe com a dívida do cartão de crédito e organize suas finanças
O FIES - Fundo de Financiamento Estudantil - é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC) que ajuda estudantes brasileiros a ingressarem no ensino superior.
O Programa oferece financiamento estudantil e, a partir do primeiro mês após a conclusão do curso, o aluno deve dar início ao pagamento do saldo devedor. Caso não seja possível iniciar o pagamento das parcelas, é necessário arcar com o valor mínimo.
Os beneficiários que estiverem com parcelas atrasadas, ou seja, com dívida do FIES, devem procurar a instituição bancária onde foi assinado o contrato para solicitar a renegociação da dívida. Nesse caso, o valor da parcela resultante da renegociação não poderá ser inferior a 200 reais, mas pode ser um bom caminho de como se livrar das dividas.
Para saber mais: Renegociar dívida do FIES: aprenda a negociar e saia da inadimplência
A negociação de um acordo de dívida é um processo em que o consumidor e o credor buscam resolver uma pendência financeira. Tanto o consumidor quanto o credor podem iniciar a iniciativa para negociar o acordo. No entanto, é importante destacar que um acordo de dívida não necessariamente implica na quitação imediata do valor devido.
Analise os valores devidos e busque uma solução viável, com parcelamentos mais flexíveis, se necessário. O acordo final dependerá das condições vigentes e do consenso alcançado entre as partes envolvidas.
Independentemente do tipo de dívida, algumas práticas ajudam a garantir uma negociação mais eficiente e sustentável.
Siga algumas orientações práticas:
Pesquise condições de crédito em diferentes bancos e plataformas oficiais.
Seja transparente sobre sua situação financeira e proponha prazos realistas.
Evite aceitar parcelas que comprometam mais de 30% da renda.
Aproveite feirões de negociação, que costumam oferecer descontos e facilidades exclusivas.
Com organização, diálogo e planejamento, é possível encontrar soluções que tragam alívio imediato e segurança financeira no longo prazo.
Pesquise condições de crédito em diferentes bancos e seja transparente sobre sua situação. Proponha soluções viáveis e não aceite parcelas que não cabem no seu orçamento. Feirões de negociação oferecem boas oportunidades para conseguir condições especiais.
Já sabe quais serão seus próximos passos para sair das dívidas rápido? Continue acompanhando nossas dicas e informações sobre educação financeira cadastrando-se abaixo na newsletter do Exponencial.
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