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Como investir na Bolsa de Valores: entenda como funcionam as taxas e os rendimentos

Quer saber como investir na Bolsa de Valores? Entenda como as taxas e os rendimentos funcionam e torne-se um investidor informado hoje mesmo.

por Leonardo Cruz

Atualizado em 8 de agosto, 2023

Quer aprender como investir na Bolsa de Valores, mas não sabe por onde começar? Você chegou ao lugar certo. Este post é um guia básico para ajudá-lo a entender o mundo dos investimentos em ações.

Aqui, vamos abordar as taxas envolvidas e os rendimentos potenciais para que você possa começar a investir com confiança. Vamos desmistificar o processo e mostrar que, com conhecimento e estratégia, investir na Bolsa pode ser uma decisão financeira inteligente. Acompanhe!

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Para facilitar sua leitura, veja os tópicos abordados nesta matéria:

Como funciona o rendimento da Bolsa de Valores?

O rendimento na Bolsa de Valores funciona de duas maneiras principais: valorização do capital e distribuição de lucros. Entenda melhor como funciona cada uma delas:

  • valorização do capital — quando você compra uma ação por um preço e vende por um preço mais alto, o rendimento é a diferença entre o preço de compra e venda. Isso é chamado de ganho de capital. Por exemplo, se você compra uma ação por R$10 e vende por R$15, o seu rendimento é de R$5 por ação;
  • distribuição de lucros — algumas empresas distribuem parte dos seus lucros aos acionistas na forma de dividendos. Então, a frequência e o valor dos dividendos podem variar de empresa para empresa. Em geral, empresas estáveis e lucrativas costumam pagar dividendos regularmente.

No entanto, é importante lembrar que investir na Bolsa de Valores também envolve riscos. O valor das ações pode cair e as empresas podem enfrentar dificuldades, o que pode resultar em perdas para o investidor. Por isso, é fundamental entender como funciona o mercado e diversificar seus investimentos para minimizar os riscos.

Quais são os tipos de rentabilidade?

Existem principalmente três tipos de rentabilidade quando falamos de investimentos na Bolsa de Valores:

  • rentabilidade nominal — este é o rendimento bruto do investimento, sem levar em conta a inflação. Por exemplo, se você investiu R$1.000 em ações e após um ano o valor subiu para R$1.100, a rentabilidade nominal foi de 10%;
  • rentabilidade real — este tipo de rendimento considera a inflação no período do investimento. É a rentabilidade nominal descontada da inflação. Assim, se a inflação no exemplo anterior foi de 5%, a rentabilidade real seria de 4,76% (10% - 5% = 4,76%);
  • rentabilidade dividendo — como mencionado antes, algumas empresas distribuem parte de seus lucros para os acionistas na forma de dividendos. Essa distribuição é um retorno adicional ao investidor, que se soma à valorização das ações para formar a rentabilidade total.

Lembrando sempre que a rentabilidade passada não é garantia de rendimentos futuros. O investimento em ações requer estudo e planejamento e é fundamental entender o mercado e as empresas nas quais você está investindo.

Como calcular o rendimento?

Calcular o rendimento de um investimento na Bolsa de Valores é relativamente simples. Desse modo, confira alguns exemplos de como você pode fazer os cálculos:

  • ganho de capital — para calcular o ganho de capital, subtraia o valor inicial do investimento do valor final. Em seguida, divida o resultado pelo valor inicial e multiplique por 100 para obter a porcentagem de rendimento. Por exemplo, se você comprou uma ação por R$10 e vendeu por R$15, o cálculo seria: ((15 - 10) / 10) * 100 = 50%. Seu ganho de capital foi de 50%;
  • dividendos — para calcular o rendimento com dividendos, some todos os dividendos que você recebeu durante o ano e divida pelo valor que você investiu inicialmente. Multiplique por 100 para obter a porcentagem. Por exemplo, se você recebeu R$200 em dividendos em um investimento de R$2.000, o cálculo seria: (200 / 2000) * 100 = 10%. Seu rendimento com dividendos foi de 10%.

Lembre-se que ao investir na Bolsa de Valores é importante considerar ambos os tipos de rendimentos, pois juntos eles compõem a rentabilidade total do seu investimento.

Quais são as taxas da Bolsa de Valores?

Saber como investir na Bolsa de Valores também envolve conhecer algumas taxas. Então, confira quais são as principais:

  • corretagem — essa é a taxa que a corretora cobra para realizar operações de compra e venda de ações. A taxa de corretagem pode variar bastante dependendo da corretora, do tipo de operação (day trade, swing trade etc.) e do plano que você escolheu (fixo ou variável);
  • custódia — alguns intermediários cobram uma taxa mensal pela guarda das ações. Hoje, muitas corretoras já não cobram mais essa taxa;
  • emolumentos — são taxas cobradas pela B3 (Bolsa de Valores brasileira) e pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Elas são proporcionais ao valor da operação e incluem taxas de negociação, liquidação e registro;
  • Imposto de Renda — as operações na bolsa estão sujeitas à tributação. Para vendas de ações até R$20.000 no mês, a isenção é aplicada, porém vendas acima desse valor são tributadas. A alíquota varia de 15% a 22,5% dependendo do valor e do tipo de operação (day trade tem uma tributação diferente);
  • taxa de performance — essa taxa é mais comum em fundos de investimento e é cobrada quando a rentabilidade supera um determinado índice de referência.

Vale lembrar que conhecer e monitorar essas taxas é fundamental para que você tenha uma noção real da rentabilidade dos seus investimentos.

Quais são os riscos?

Investir na Bolsa de Valores traz vários benefícios, mas também vem com alguns riscos. Aqui estão os principais:

  • risco de mercado — é o risco de perdas relacionadas a movimentos no mercado como um todo. Por exemplo, uma crise econômica pode levar a uma queda generalizada no preço das ações;
  • risco de liquidez — refere-se à possibilidade de não conseguir vender uma ação pelo preço desejado. Algumas ações são pouco negociadas, o que pode tornar mais difícil vendê-las rapidamente;
  • risco de crédito — este é mais comum em investimentos de renda fixa, mas também pode ocorrer na Bolsa. Se a empresa na qual você investiu enfrentar dificuldades financeiras, pode não ser capaz de pagar os dividendos prometidos;
  • risco de concentração — este risco ocorre quando você investe muito dinheiro em uma única ação ou em poucas ações. Se essa(s) empresa(s) tiver(em) problemas, seu portfólio de investimentos pode sofrer forte impacto;
  • risco de volatilidade — ações costumam ter preços bastante voláteis, ou seja, que oscilam bastante. Isso pode gerar perdas, especialmente se você precisar vender as ações em um momento de baixa.

Investir na Bolsa de Valores requer uma estratégia bem pensada e uma compreensão clara dos riscos envolvidos. Diversificar seus investimentos e ter um horizonte de longo prazo pode ajudar a minimizar esses riscos.

Portanto, entender como investir na bolsa de valores é um passo crucial para aumentar sua independência financeira. Apesar dos riscos, com estratégia, conhecimento e paciência, a Bolsa pode oferecer ótimos rendimentos. Lembre-se de sempre pesquisar e fazer escolhas de investimento baseadas em seu perfil e objetivos. Boa sorte na sua jornada de investimentos!

Quer saber mais sobre o assunto? Então, aproveite para entender o que é CDB com liquidez diária e saiba como investir!

 

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