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Vale a pena pegar empréstimo para pagar dívidas?

O endividamento é uma das principais causas de preocupação das pessoas. Para resgatar a tranquilidade (e o sono), compensa fazer empréstimo para pagar dívidas? Confira

por Elaine Ortiz

Atualizado em 29 de outubro, 2025

Vale a pena pegar empréstimo para pagar dívidas?

No Brasil, mais de 76 milhões de pessoas começaram 2025 endividadas, segundo a Serasa, e muitas delas pensam em pegar um empréstimo para quitar dívidas acumuladas. A ideia de trocar várias contas atrasadas por uma só parcela pode parecer a solução perfeita para sair do sufoco financeiro.

Mas será que essa estratégia sempre vale a pena? Antes de contratar um novo crédito, é fundamental entender o custo total da operação, comparar taxas e avaliar se o empréstimo cabe no orçamento sem criar um novo ciclo de dívidas.

Neste artigo, você vai descobrir quando faz sentido recorrer a essa opção, quais cuidados tomar e como analisar se pegar um empréstimo para pagar dívidas é o melhor caminho para sua saúde financeira.

Para te ajudar a navegar nesse universo, confira os principais tópicos desse conteúdo:

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Vale a pena fazer um empréstimo para pagar dívida?

Para Gui Casagrande, educador financeiro da Creditas, fazer um empréstimo para pagar dívida pode ser útil para consolidar débitos com juros altos, mas é essencial avaliar se as parcelas cabem no seu orçamento.

Antes de optar por esse caminho, considere negociar com os credores ou buscar alternativas com juros mais baixos, como empréstimos com garantia ou consignados.

Veja abaixo um comparativo entre modalidades de crédito para entender melhor esse cenário:

Modalidade de crédito  Taxa de juros ao mês (%)
Empréstimo com garantia de imóvel (Creditas) a partir de 1,09% + IPCA
Empréstimo com garantia de veículo (Creditas) a partir de 1,49%
Consignado privado (Creditas) a partir de 1,49%
Empréstimo pessoal* 8,05%
Cheque especial* 7,96%
Consignado privado** 3,53%
Consignado público** 2,18%
Consignado INSS** 1,79%
Rotativo do cartão de crédito** 15,02%

Fonte: *Procon e **Banco Central - As taxas fornecidas diretamente pela Creditas são válidas em outubro de 2025.

Se você tem dívidas mais caras, como cheque especial ou rotativo do cartão de crédito, pode ser uma boa opção consolidar tudo em um empréstimo com garantia com taxas até 10 vezes menores.

Porém, antes de decidir seguir com o empréstimo, tenha um planejamento financeiro claro para garantir que as novas dívidas não se tornem um peso. O controle dos gastos e hábitos financeiros saudáveis são fundamentais para evitar o endividamento futuro.

Situações em que vale a pena tomar crédito para quitar dívidas?

Vale a pena quando você tem dívidas com taxas mais caras do que o novo crédito. Ao fazer um empréstimo nesse momento, você concentra sua dívida em uma única fonte com juros menores e pode ter mais tranquilidade para limpar o nome, recuperar crédito e ter tranquilidade.

Medo e desinformação sobre empréstimo podem levar a pessoa endividada a fazer escolhas não muito inteligentes no momento em que as contas não fecham. Quando uma pessoa está endividada, muitas vezes, no desespero, o primeiro pensamento é se desfazer de bens, como automóveis e casas. Mas será que essa alternativa é mesmo uma boa ideia?

“Tudo depende do momento”, explica Gui Casagrande. “Vai vender uma casa rapidamente? Não vende. Vai ter que ter um deságio muito grande, que é quando você deprecia muito seu bem só porque precisa do dinheiro. Portanto, nem sempre é uma oportunidade para se vender um bem, é necessário considerar o prazo de maturação da venda também”, explica.

Neste cenário, solicitar um empréstimo junto a uma instituição segura e tomar os devidos cuidados pode ser a melhor alternativa. “Não precisa ter medo do empréstimo. Muitas vezes, o contrato assusta. Precisa ler direito, questionar, tirar todas as suas dúvidas, para que você possa firmar um contrato conscientemente”, diz o educador financeiro.

Exemplos práticos:

  • Se você tem dívida no rotativo do cartão de crédito de R$ 10.000  com juros de 15,02% ao mês, em 12 meses a dívida pode chegar a R$ 45.934,00. Se você fizer um empréstimo com garantia de imóvel (juros de 1,09% ao mês + IPCA de 6% ao ano), o valor da dívida ao final de 12 meses seria de aproximadamente R$ 14.160,00, com uma economia de R$ 31.774,00.
  • Se você está no cheque especial em R$ 5.000  com juros de 7,96% ao mês, a dívida pode crescer para R$ 15.500 após 12 meses. Se você fizer um empréstimo consignado (juros de 2% ao mês), o valor da dívida ao final de 12 meses seria de R$ 6.600, com uma economia de R$ 8.900.
  • Se você tem um empréstimo pessoal no valor de R$ 10.000 com juros de 8,05% ao mês, a dívida pode crescer para R$ 21.000 ao longo de um ano. Se você fizer um empréstimo com garantia de imóvel (juros de 1,09% ao mês + IPCA de 6% ao ano), o valor da dívida seria de R$ 14.160, com uma economia de R$ 6.840.
  • Se você tem várias dívidas e quer consolidá-las como por exemplo R$ 3.000 no rotativo do cartão de crédito, R$ 2.000 no cheque especial  e R$ 1.000 em um empréstimo pessoal, a soma das dívidas pode crescer para R$ 15.000 ao longo de um ano. Se você consolidar essas dívidas em um empréstimo com garantia de imóvel, o valor total da dívida ao final de 12 meses seria de R$ 6.250, com uma economia de R$ 8.750.

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Como conseguir um empréstimo para pagar dívidas?

Se você está com dívidas no cartão de crédito ou no cheque especial, sabe como esses juros podem se tornar um grande obstáculo. Com taxas que podem ultrapassar os 300% ao ano, essas opções acabam fazendo mais mal do que bem em uma situação financeira difícil.

Uma alternativa mais vantajosa pode ser o empréstimo com garantia ou consignado. Essas modalidades têm taxas mais competitivas, pois oferecem um bem como garantia para o pagamento do crédito.

Além disso, ao usar um imóvel ou veículo como garantia, o prazo de pagamento tende a ser maior, e você ainda pode contar com valores mais altos de crédito. Isso pode ser útil se você precisar refinanciar dívidas com juros elevados.

Agora, veja como simular o empréstimo com garantia de forma prática:

Ícone carro
Crédito saudável, no seu tempo e do seu jeito
Garantia de veículo
Crédito de R$ 5 mil a R$ 150 mil
Taxa a partir de: 1,49% ao mês
Garantia de imóvel
Crédito de R$ 50 mil a R$ 3 milhões
Juros a partir de 1,09% ao mês + IPCA
Consignado Privado
Crédito de R$ 500 a R$ 70 mil
Juros a partir de 1,29% ao mês

Quais cuidados tomar na hora de fazer um empréstimo para pagar dívidas?

Quem nunca precisou de dinheiro urgente para pagar dívidas e aceitou a primeira opção que apareceu, que atire a primeira pedra, mas alguns cuidados devem ser tomados na hora de pegar um empréstimo para pagar dívida. Confira:

Tenha um planejamento financeiro

Antes de contratar um empréstimo para pagar dívidas, é fundamental ter um planejamento financeiro bem estruturado. Isso inclui avaliar se você realmente consegue arcar com as novas parcelas sem comprometer o seu orçamento mensal.

Além disso, é essencial revisar suas despesas e eliminar gastos desnecessários, para garantir que o empréstimo não se torne um fardo. Sem um controle rigoroso, o risco de acumular novas dívidas é muito alto. Portanto, antes de buscar uma solução de crédito, busque entender sua saúde financeira e tenha clareza sobre os valores que você pode comprometer para o pagamento das parcelas, sem prejudicar outras áreas essenciais do seu orçamento.

A Creditas oferece conteúdos completos para apoiar você nesse processo. Confira alguns artigos que podem ajudar:

Tenha atenção ao Custo Efetivo Total (CET)

Antes de pegar um empréstimo, confira a taxa de juros efetiva, que é o custo real da operação. A taxa nominal costuma parecer mais baixa e serve para atrair clientes, mas pode esconder custos extras. Fique atento!

Por exemplo: no contrato pode aparecer uma taxa nominal de 1,5%, mas a efetiva está dando 2,35%. Por que isso acontece? Existem alguns custos embutidos no empréstimo. Descobrir exatamente o quanto será pago pela quantia emprestada só é possível analisando o Custo Efetivo Total (CET) da operação.

As taxas que compõem o CET podem variar conforme a instituição e, até mesmo, de acordo com o relacionamento entre as partes envolvidas. Confira abaixo quais custos o CET pode abranger:

Item Descrição
Taxas de juros Percentual cobrado pelo empréstimo do dinheiro, que varia conforme o risco e o tipo de crédito.
Taxas de análise de crédito Cobrança para avaliar seu histórico financeiro e capacidade de pagamento.
TAC – Tarifa de Abertura de Cadastro Valor cobrado para análise e abertura de cadastro na instituição financeira.
Taxas administrativas em geral Custos extras relacionados à gestão e operação do contrato de crédito.
Seguros em geral Podem ser exigidos para proteger a operação, como seguro de vida ou desemprego.
Tarifas em geral Custos diversos que podem aparecer no contrato, como emissão de boletos ou serviços adicionais.
Tributos em geral (IOF) Imposto sobre Operações Financeiras, obrigatório em contratos de crédito.

Por isso, é fundamental analisar o contrato todo e não considerar apenas a taxa anunciada. Se ao tomar R$ 2000 reais emprestados a instituição cobrar R$ 500 de taxa de análise de crédito, seu empréstimo já aumentou 25%.

Valor da parcela não é parâmetro

Nunca faça um empréstimo baseado apenas no quanto você pode pagar mensalmente nas parcelas. É necessário multiplicar o valor da parcela pelos meses do contrato para saber quanto você estará pagando no total ao fim da dívida. Fazer essa conta contribui para o cliente verificar se as taxas aplicadas estão sendo abusivas ou se ele realmente está fazendo um bom negócio.

Análise da instituição financeira

Antigamente, apenas o banco tradicional emprestava dinheiro para os clientes. Hoje, uma série de instituições está apta a oferecer crédito de qualidade para as pessoas. Fintechs, bancos digitais, cooperativas de crédito são alguns dos novos players que estão atuando no mercado.

Portanto, pesquise muito bem a respeito da instituição financeira na qual você irá solicitar seu empréstimo para avaliar o posicionamento dela no mercado. Consultar sites como Reclame Aqui e Procon pode contribuir nessa avaliação.

Cuidado com fraudes 

Pedir um empréstimo online pode ser seguro, mas é importante tomar precauções. Antes de contratar, pesquise sobre a instituição financeira em sites como Reclame Aqui e Procon, e verifique se ela é regulamentada pelo Banco Central. Evite sites que não mostrem sinais de segurança, como o cadeado na barra de endereço (🔒), e desconfie de ofertas muito vantajosas ou sem análise de crédito.

Nunca pague taxas antecipadas para liberar um empréstimo. Instituições sérias não cobram valores antes de liberar o crédito. Além disso, leia atentamente o contrato para entender todos os custos envolvidos, como juros, CET e prazos de pagamento, e nunca assine sem ter certeza do que está concordando.

Se você receber uma proposta por e-mail ou telefone, entre em contato diretamente com a instituição por canais oficiais para confirmar a autenticidade da oferta. Desconfie de mensagens suspeitas e não forneça dados pessoais sem verificar a empresa.

Tire suas dúvidas

Abaixo, você confere as respostas sobre as principais dúvidas relacionadas a empréstimos para pagar dívidas.

Vale a pena fazer um empréstimo para pagar dívidas se estiver negativado?

Outra situação comum é ter o nome negativado devido ao endividamento. No Brasil, a inadimplência continua alta: cerca de 72,89 milhões de pessoas estavam com contas em atraso em abril de 2025, segundo a Serasa Experian.

Se esse é o seu caso, pode valer a pena contratar um empréstimo para quitar dívidas e limpar o nome. A orientação dos especialistas é reunir todos os débitos e negociar condições à vista com bancos, financeiras e operadoras de cartão. É possível conseguir até 80% de desconto em acordos, o que torna o empréstimo uma boa solução.

Mas atenção: após regularizar seu nome, evite usar o crédito disponível para novas compras e se endividar novamente. Esse é o momento de revisar todas as despesas, cortar gastos desnecessários e incluir as parcelas do empréstimo no seu orçamento fixo, planejando suas finanças com mais cuidado.

Vale a pena fazer empréstimo consignado para pagar dívidas?

Toda modalidade de crédito pode ser boa, desde que o cliente saiba utilizar corretamente aquele empréstimo de acordo com sua especificidade.

“Todo crédito é bom e todo crédito é ruim, vai depender da maneira como você usa”, diz o educador financeiro Alessandro Azzoni. “As modalidades de crédito são boas, estão lá para te ajudar, mas se você não souber usar, podem se tornar ferramentas vilãs para você”.

O empréstimo com desconto em folha de pagamento é uma modalidade de crédito pessoal concedida para trabalhadores (com algum tipo de vínculo empregatício com uma empresa, seja pública ou privada) e beneficiários da previdência social INSS.

Por ter o salário do colaborador como garantia do pagamento, possui as menores taxas de juros do mercado, sendo uma opção interessante para a pessoa que está pensando se vale a pena pegar um empréstimo para pagar dívida.

Segundo o Banco Central, em 2025, a taxa de juros do empréstimo consignado privado foi, em média, 3,5% ao mês. Já o rotativo do cartão de crédito ultrapassa os 15%.

Deixe as dívidas para trás com as dicas do Papo de Grana.

Sair das dívidas é possível com o Papo de Grana! Aprenda estratégias para renegociar débitos e tomar o controle da sua vida financeira. Não deixe para depois, comece hoje a transformar sua situação financeira.

Empréstimo para pagar cartão de crédito vale a pena? 

Fazer um empréstimo para pagar a dívida do cartão de crédito pode valer a pena, já que os juros do cartão são muito altos, passando de 400% ao ano. Trocar essa dívida cara por outra com juros menores ajuda a economizar e facilita quitar o débito à vista, o que pode render descontos com a operadora.

Mas é preciso cuidado. Antes de contratar, confira se as parcelas cabem no seu orçamento e compare o custo total do empréstimo. Sem controle, há o risco de contrair novas dívidas e agravar a situação financeira.

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