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Descubra como aliviar o peso das parcelas, pagar menos juros e retomar o equilíbrio do seu orçamento.
por Creditas
Postado em 4 de julho, 2025
O crédito consignado atrai milhões de brasileiros justamente por ter uma das menores taxas de juros do mercado. Em abril de 2024, a taxa média foi de 1,68% ao mês, bem abaixo dos 7,84% cobrados no crédito pessoal não consignado, segundo o Banco Central.
Ainda assim, imprevistos ou gastos além do previsto podem comprometer até essa dívida mais barata. Se você está nessa situação, há solução: é possível rever as condições do consignado, reduzir juros e retomar o equilíbrio financeiro com mais segurança.
Neste artigo, você vai entender como funciona a renegociação do consignado, quais as opções e cuidados para não comprometer o orçamento.
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O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito em que as parcelas são descontadas diretamente do salário ou benefício do contratante.
Essa forma de pagamento reduz o risco de inadimplência para os bancos, o que faz com que os juros cobrados sejam mais baixos do que em outros tipos de empréstimo pessoal. Por isso, costuma ser uma opção interessante para quem busca crédito com taxas mais acessíveis.
Além das taxas menores, o consignado oferece prazos mais longos para pagamento, permitindo parcelas que cabem melhor no orçamento. No entanto, fique atento ao limite máximo da renda que pode ser comprometido, para evitar desequilíbrio financeiro.
Existem algumas alternativas para dar início a uma renegociação. A dica mais importante é procurar canais oficiais do agente financeiro no qual o crédito foi contratado. Para isso, você pode ir à sua agência e contatar a empresa pelos canais de atendimento oficiais.
Em muitos casos, é possível solicitar a renegociação totalmente online, além de realizar as simulações das novas condições de empréstimo.
Por isso, é essencial saber o valor da sua dívida, analisar propostas e, até mesmo, conhecer outras alternativas para quitar os débitos. Abaixo listamos cinco passos para renegociar.
Antes de começar a renegociar, é essencial saber exatamente o quanto você deve. Entre em contato com a instituição financeira para solicitar o saldo atualizado, incluindo juros e encargos.
Muitos bancos oferecem essa informação em aplicativos ou plataformas online, o que facilita a consulta e ajuda a planejar uma proposta de negociação realista.
Quando iniciar a negociação, fique atento aos detalhes da proposta:
O que verificar na negociação | Por que é importante |
---|---|
Pergunte qual desconto sobre o valor total da dívida está sendo oferecido. | Ajuda a saber se a proposta vale a pena e se há margem para negociar mais. |
Se houver possibilidade de pagamento à vista, tente negociar um desconto ainda maior. | Quitar a dívida à vista pode gerar economia significativa nos juros. |
Confirme se receberá a carta de quitação após o pagamento. | Garante que seu nome será retirado dos registros de inadimplência. |
Verifique o prazo para a regularização do seu nome nos órgãos de proteção ao crédito. | Ajuda a planejar melhor o uso do crédito no futuro. |
Se optar pelo parcelamento, inclua as novas parcelas no seu orçamento mensal. | Evita comprometer as finanças e cair em nova inadimplência. |
Após o pagamento e verifique em quanto tempo sua situação será regularizada junto ao Serasa, caso seu nome esteja “sujo”.
Atenção! Em caso de parcelamento, não esqueça de colocar essas parcelas na sua planilha de despesas fixas.
Não aceite qualquer proposta sem antes analisar se cabe no seu bolso.
Vale a pena confrontar a proposta com a sua planilha de gastos para saber se ela está dentro do seu orçamento.
*Agora, é só aguardar.
Mesmo em casos com reposta negativa, é sempre válido oferecer uma contraproposta e tentar negociar com o banco a redução dos juros e parcelas da sua dívida.
Depois de renegociar ou quitar a dívida, é importante manter o controle para não cair novamente no endividamento. Atualize sua planilha de gastos, corte despesas desnecessárias e tente reservar parte da sua renda para emergências. Essa disciplina é fundamental para preservar sua saúde financeira e evitar que as dívidas voltem a ser um problema.
Se as negociações com o banco não avançarem ou você encontrar juros mais baixos em outra instituição, pode ser interessante transferir a dívida — o que é chamado de portabilidade de crédito.
A portabilidade de operações de crédito foi criada pelo Banco Central em 2013, essa possibilidade permite buscar melhores condições sem custos adicionais, desde que você quite o contrato antigo.
Totalmente gratuito, o processo garante os direitos do consumidor na operação. No entanto, antes de realizar a operação, é importante estar atento às condições oferecidas pelo agente financeiro que assumirá suas dívidas.
Leia também: Portabilidade de crédito vale mesmo a pena?
Como solicitar a portabilidade de crédito?
Se você quer reduzir os juros do seu consignado, a portabilidade pode ser uma ótima saída. Ela funciona assim: você transfere a dívida do seu banco atual para outro que ofereça taxas mais baixas ou condições melhores.
Para começar, peça ao seu banco o extrato com o saldo atualizado do seu empréstimo. Esse documento deve mostrar:
Com essas informações em mãos, procure outro banco ou financeira. Eles vão analisar sua situação e, se aprovarem, pagarão sua dívida no banco antigo. Assim, você passa a ter o empréstimo no novo banco, com juros menores.
Antes de fechar negócio, compare o Custo Efetivo Total (CET) do novo contrato, que inclui todos os custos e taxas. Só assim você garante que a troca vai realmente aliviar o seu bolso.
Normalmente, a portabilidade leva entre 5 e 10 dias úteis para ser concluída, dependendo da análise do banco.
Leia também: Portabilidade de crédito vale mesmo a pena?
Se você quer negociar seu empréstimo consignado ou está buscando outras opções, vale conhecer diferentes tipos de crédito. Veja algumas alternativas:
Hoje, muitas fintechs e bancos oferecem empréstimo pessoal online, geralmente com juros mais baixos que os bancos tradicionais. Isso acontece porque essas empresas têm menos custos, já que não precisam de agências físicas, e conseguem avaliar melhor o risco de quem pede o empréstimo.
Porém, as exigências podem ser mais rígidas, como comprovar renda ou ter nome limpo.
O empréstimo com garantia é uma boa opção para quem precisa de valores mais altos e juros baixos. Na Creditas, por exemplo, as taxas começam em menos de 2% ao mês.
Esse tipo de crédito é indicado para grandes projetos, como reformas, viagens, abrir um negócio ou até trocar dívidas caras (cartão, cheque especial) por juros mais baixos.
Porém, atenção: o bem fica atrelado ao contrato até o fim do pagamento. Se a dívida não for quitada, o banco pode ficar com o imóvel ou veículo (alienação fiduciária).
Leia também: O que é alienação fiduciária e por que vale a pena?
Principais vantagens:
Para contratar, é necessário:
Poucos empréstimos oferecem taxas tão baixas para valores altos. As instituições exigem garantia justamente para reduzir o risco e oferecer melhores condições para quem precisa de crédito.
E então, já sabe como renegociar o se empréstimo consignado? Para saber mais detalhes sobre finanças pessoais, leia outro materiais no Exponencial, portal da Creditas
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