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Despesas de começo de ano: o que se pagar do carro e casa e evitar o endividamento

Para começar 2023 com as finanças em dia, é importante se preparar para as contas que chegam logo nos primeiros meses. Confira os principais gastos e impostos que precisam entrar no seu planejamento

por Flávia Marques

Atualizado em 24 de setembro, 2025

Despesas de começo de ano: o que se pagar do carro e casa e evitar o endividamento

Quer saber como começar o ano sem dívidas? Então você está no lugar certo. Nesta matéria, você encontra todas as repostas para começar 2023 com as finanças em dia.

O novo ano normalmente vem acompanhado de novas metas mas, também, dos boletos de sempre. Enquanto para uns a virada do ano é um momento de renovação, para outros, é tempo de surpresas desagradáveis por conta da falta de planejamento financeiro. Isso porque, logo nos primeiros meses, os brasileiros precisam encarar gastos inevitáveis do período - especialmente com impostos. 

Um estudo realizado pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com a CNDL mostrou que, para o ano passado, quase 90% dos brasileiros não fizeram um planejamento financeiro para pagar contas como IPVA, IPTU e gastos relacionados à matrícula e material escolar. 

“O grande erro é que essas despesas deveriam ser programadas com antecedência, uma vez que são fixas, para que não comprometam o orçamento”, explica Reinaldo Domingos, educador financeiro da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros). “Como a maioria não faz isso, agora elas terão que ser somadas a outros gastos, iniciando 2023 com dificuldades financeiras”, acrescenta. 

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Quais as principais despesas do começo de ano 

A boa notícia é que ainda estamos nos primeiros dias de 2023 e ainda dá tempo de se preparar. A seguir, listamos seis dos gastos mais comuns neste período e dicas do especialista para organizar cada um. Confira:

IPTU (janeiro e fevereiro)

O IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana) é um tributo anual que incide sobre todos os proprietários de imóveis e terrenos do país. O imposto é de responsabilidade dos municípios, portanto, as prefeituras determinam o seu valor final. 

Normalmente, o cálculo é feito em duas etapas. A base é o valor venal do imóvel - ou seja, o valor que ele teria caso fosse colocado à venda. Este valor varia conforme o tipo da propriedade, idade e a região onde está localizado. 

Em cima do valor venal, incide uma alíquota - nome dado à taxa que determina o total a ser pago de imposto. Ela varia conforme a faixa de valor e o tipo de imóvel (residencial, terreno ou comercial). Novamente, cada prefeitura determina essa alíquota - portanto, ela varia entre os municípios. 

Apesar de ser cobrado anualmente, o IPTU pode ser pago ao longo de vários meses - em São Paulo, por exemplo, em até dez meses. Quem opta por pagar à vista tem desconto de em média 3% no valor, podendo ser maior ou menor de acordo com o município. 

Quando se trata de IPTU, uma dúvida muito comum dos contribuintes diz respeito à condição de pagamento: afinal, é melhor quitar a dívida à vista ou a prazo? Para Reinaldo Domingos, antes de ter essa resposta, é preciso saber em que situação financeira o consumidor se encontra: endividado, equilibrado financeiramente ou investidor. “O consumidor endividado já sabe que não conseguirá realizar o pagamento inteiro de uma vez, sobrando o caminho do parcelamento”, aconselha o especialista. 

Para os que estão mais confortáveis financeiramente, Domingos recomenda que o pagamento seja feito à vista, para que o consumidor aproveite os descontos. “Mas é importante ficar atento aos compromissos futuros”, alerta. “Muitas pessoas se deixam levar pelo bom desconto a acabam esquecendo que haverá outras contas a serem pagas naquele mês ou nos próximos - ficando sem dinheiro para pagar outras despesas”, acrescenta.

Temos alguns conteúdos sobre o tema para te ajudar com o IPTU:

IPVA (janeiro)

Os proprietários de carro também têm um imposto para acertar no início do ano: o IPVA (Imposto sobre Veículos Automotores). Ele incide sobre os veículos e também é cobrado anualmente. 

Assim como o IPTU, o IPVA tem seu valor calculado a partir do valor venal do veículo - ou seja, o preço pelo qual ele seria vendido. O valor é sempre definido pelo estado em que o automóvel está registrado. 

Esse valor é diferente para cada modelo-ano dos carros e para cada estado em que está registrado. Ele é atualizado anualmente e a tabela com todos os valores são disponibilizadas nos sites das secretarias da Fazenda do Estado. A alíquota recolhida varia conforme a categoria do veículo e também conforme o Estado em que está registrado. 

O IPVA pode ser pago em até três parcelas ou à vista. Se decidir pagar à vista e em cota única, o contribuinte pode ter desconto no valor, definido ou não pelo governo de cada Estado. A data de vencimento de cada parcela varia de acordo com o número final da placa do veículo. Para conferir o prazo, basta acessar o site da Secretaria da Fazenda do estado.  

Assim como para o IPTU, Reinaldo Domingos aconselha que o IPVA seja pago à vista apenas quando o contribuinte estiver com as finanças em dia e preparado para as demais contas do mês. “Lembrando que se deve evitar ao máximo recorrer a limites do cheque especial, pois isso apenas se tornaria uma bola de neve, devido aos juros altíssimos cobrados”, aconselha.

DPVAT (janeiro)

Além do IPVA, os proprietários de veículos também precisam ficar atentos ao DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores Terrestres), um seguro obrigatório que indeniza as vítimas e famílias no caso de um acidente de trânsito - invalidez permanente, morte e reembolso de despesas médicas. Embora seja pago pelo proprietário do carro, o DPVAT indeniza todas as pessoas envolvidas no acidente ou famílias das vítimas.

Vale lembrar que, mesmo contratando um seguro particular para o carro, que cubra roubo ou furto, é importante ficar em dia com o DPVAT. Isso porque ele é uma das exigências para obter o licenciamento do carro - anual e obrigatório. Em 2019, os preços variaram entre 12 e 33,61 reais. 

O pagamento deve, obrigatoriamente, ser feito em parcela única e sem desconto. Como os boletos de pagamento do seguro não são enviados, o motorista pode fazer a emissão no site da Seguradora Líder, a responsável por ele.

Matrícula escolar e compra de materiais (janeiro)

Além das mensalidades, no início do ano letivo as escolas particulares costumam cobrar uma taxa de matrícula. Não há muito espaço para negociação nestes valores, mas existe um outro grande gasto escolar no início do ano sobre o qual os pais podem ter mais controle: a lista de material escolar. 

“O primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar”, orienta Reinaldo. 

No momento da compra de materiais, o consumidor precisa de atenção dobrada: no ano passado, a variação de preços entre itens similares chegou a 325%, segundo levantamento do Procon-SP. Por isso, pesquisar os sites e lojas com preços mais baixos, comprar em maior volume para ter mais descontos e reaproveitar materiais do ano anterior são estratégias interessantes para economizar. Reinaldo elaborou algumas orientações para este momento: 

  • Procure conversar com outros pais e tente fazer as compras em conjunto, pois, assim, a probabilidade de conseguir preços menores aumenta;
  • Junte o material escolar do ano anterior e veja a possibilidade de reutilizá-los. É possível, ainda, tentar reaproveitar livros didáticos do filho mais velho para o mais novo. E, se não for possível, faça uma boa ação e doe o material para crianças ou jovens de famílias que não têm condições de comprá-los;
  • Faça uma lista do que se precisa comprar, para não se perder e acabar rendendo-se aos impulsos consumistas, deixando de economizar;
  • Converse com os filhos antes de sair às compras, explicando a situação em que a família se encontra e quanto poderão gastar com os materiais. Caso contrário, será muito fácil ceder aos desejos deles e gastar mais do que o planejado;
  • Quando estiver na loja, seja sincero e explique ao vendedor de forma clara o que você precisa. Pergunte sempre o valor dos produtos à vista. Isso pode proporcionar bons descontos. Mas, se tiver que pagar a prazo, veja se as parcelas caberão no orçamento mensal; 
  • Atente-se aos itens pedidos pelas escolas: segundo o Procon, materiais de escritório, higiene e limpeza, por exemplo, são proibidos de constar na lista de estudantes. 

Compras de Natal e Ano-Novo

No final do ano, com a chegada das festividades, muitos consumidores vão às compras e decidem pagar parceladamente, levando gastos atípicos para os meses seguintes. A escolha não é necessariamente um problema, desde que estas despesas estejam dentro do planejamento financeiro do consumidor. Para os especialistas, a recomendação é priorizar o pagamento destas dívidas nos meses de janeiro e fevereiro, a fim de que elas não deixem as contas no vermelho. 

Seguros

Qualquer seguro contratado -  de vida, automotivo, para celulares ou de casa - sofre renovações anuais, que geralmente têm vencimento justamente nos primeiros meses. Fique atento às apólices para saber se há algum vencimento próximo e, se a resposta for positiva, planeje-se para arcar com essas taxas. 

Como preparar o orçamento para o começo do ano

Pagar as dívidas no começo do ano pode ser um grande desafio, especialmente em momentos de inflação e desempregro altos. Mas, com um pouco de planejamento e disciplina, é possível equilibrar as contas e conseguir começar 2023 no azul.

Veja abaixo nossas dicas para você organizar seu orçamento para se preparar para essas despesas extras.

  • Faça um levantamento de todas as suas dívidas, incluindo os juros e as taxas de cada uma delas.
  • Crie um orçamento detalhado das suas receitas e despesas.
  • Identifique onde é possível cortar gastos e liberar dinheiro extra para pagar as dívidas.
  • Considere negociar condições mais favoráveis de pagamento com os credores.
  • Avalie a possibilidade de consolidar as dívidas em um único empréstimo com uma taxa de juros mais baixa.
  • Comprometa-se a pagar pelo menos o valor mínimo das dívidas todos os meses.
  • Seja consistente no pagamento das dívidas para evitar juros maiores e prejudicar ainda mais a situação financeira.
  • Leia nosso guia passo a passo sobre como sair das dívidas rápido.

O IPTU é um imposto essencial para quem tem imóvel, já que sua arrecadação ajuda a manter e desenvolver a infraestrutura da cidade.

O problema é que nem sempre o pagamento acontece na data certa. Quando há atraso, surgem multas, juros e até complicações legais que podem afetar diretamente o dono do imóvel.

Neste artigo, vamos mostrar como regularizar o IPTU atrasado de forma simples, desde a consulta da dívida até as opções de pagamento ou negociação. Também vamos trazer dicas práticas para evitar novos atrasos no futuro.

O que é o IPTU e o que acontece quando se atrasa o pagamento? 

Quando atrasamos, além dos juros e multas, a dívida pode crescer rapidamente. Isso torna o problema maior com o tempo. Consequências sérias podem acontecer com muita demora no pagamento. A prefeitura tem o poder de tomar ações legais. Em casos extremos, isso pode incluir tomar o imóvel para cobrir a dívida.

E mais, atrasar o IPTU atrapalha na hora de vender o imóvel ou usar como garantia em empréstimos. Bancos e compradores sempre checam essas informações. Evitar o atraso é a melhor opção. Mas, se o problema já existe, existem maneiras de resolver. Vamos explorar isso adiante.

Como verificar a situação do IPTU para saber se está em atraso?

  • Acesse o site da prefeitura: Comece visitando o site oficial da prefeitura da sua cidade. Procure por opções como “Consulta de Débitos de IPTU” ou “Serviços Online”.
  • Use seus dados para consulta: Você geralmente vai precisar do número do CPF ou do registro do imóvel para fazer a consulta. Digite as informações solicitadas nos campos indicados.
  • Consulte seus débitos: Após inserir os dados, o site mostrará o status do seu IPTU, incluindo qualquer valor atrasado, juros e multas acumuladas.
  • Se tiver dificuldades online: Caso encontre problemas para acessar ou usar o site, considere ligar para o atendimento ao cidadão da prefeitura ou, se possível, visite um posto de atendimento presencial. Leve documentos do imóvel e identificação pessoal.
  • Anote as informações importantes: Anote ou imprima os detalhes do seu débito, como o valor total devido, datas de vencimento passadas, e quantidades de juros e multas.
  • Planeje o pagamento ou negociação: Com as informações em mãos, você pode começar a planejar como quitar ou negociar sua dívida.

Opções de pagamento e negociação de dívidas

Quando você sabe quanto deve de IPTU, é hora de ver como pode pagar ou negociar. Aqui estão os passos para resolver sua situação:

  • Pagamento à vista: Se possível, pagar o total de uma vez costuma ser a melhor opção. Algumas prefeituras oferecem descontos para pagamento à vista, mesmo em dívidas atrasadas.
  • Parcelamento: Muitas prefeituras permitem parcelar o IPTU atrasado. Isso pode facilitar o pagamento, dividindo o total em várias parcelas menores. Confira no site ou no posto de atendimento as regras e condições para parcelamento.
  • Programas de refinanciamento (REFIS): Periodicamente, alguns municípios lançam programas de refinanciamento de dívidas, conhecidos como REFIS. Eles podem oferecer condições especiais, como redução de juros e multas, para quem quer regularizar suas dívidas.
  • Negociação direta: Se as opções acima não se aplicam ao seu caso, considere entrar em contato direto com a prefeitura para negociar sua dívida. Explique sua situação financeira e veja se há flexibilidade nas condições de pagamento.
  • Procure assistência: Se sentir dificuldade em entender as opções ou negociar sua dívida, pode ser útil buscar ajuda. Isso pode ser um serviço de assessoria financeira ou jurídica.
  • Documente tudo: Quando conseguir um acordo, seja pagamento integral, parcelamento ou negociação especial, certifique-se de documentar tudo. Guarde comprovantes de pagamento e qualquer acordo escrito.

Resolver dívidas do IPTU pode parecer complicado, mas conhecer suas opções facilita muito o processo. Com essas informações, você tem um bom ponto de partida para regularizar sua situação. 

Prevenindo futuros atrasos 

Manter o IPTU em dia evita muita dor de cabeça. Aqui vão algumas estratégias para não atrasar mais os pagamentos:

  • Organize seu orçamento: Revise suas finanças e crie um orçamento que inclua suas obrigações com o IPTU. Isso ajuda a evitar surpresas no começo do ano.
  • Use lembretes: Coloque lembretes no seu celular ou calendário para as datas de pagamento do IPTU. Assim, você não esquece de pagar na hora certa.
  • Aproveite descontos: Alguns municípios oferecem descontos para quem paga o IPTU antecipadamente ou em dia. Fique atento a essas oportunidades para economizar.
  • Débito automático: Se possível, cadastre o IPTU em débito automático. Dessa forma, o pagamento será feito automaticamente na data certa, sem que você precise se preocupar.
  • Revise regularmente: Todo ano, confira se há mudanças nos valores ou nas datas de pagamento do IPTU. Assim, você se mantém informado e evita surpresas.
  • Reserve um fundo para o IPTU: Se puder, crie uma reserva financeira específica para o IPTU. Isso pode ser uma poupança onde você deposita um pouco todo mês, pensando no pagamento do próximo ano.

Adotar essas práticas pode significar menos preocupações com dívidas e mais tranquilidade para você e sua família. Prevenir é sempre o melhor caminho. 

Falamos sobre como acertar o IPTU atrasado e evitar problemas depois. É essencial saber o que fazer se estiver devendo e como não atrasar mais.

Pagar o IPTU em dia ajuda a cidade e evita dores de cabeça para você. Se estiver difícil, existem caminhos para negociar ou parcelar a dívida. E para não atrasar de novo, organizar seu dinheiro é a chave.

Espero que as dicas tenham sido úteis. Cuidar do IPTU significa menos preocupação para você e mais benefícios para todos na cidade.

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