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Veja quais gastos mais pesam em janeiro e fevereiro e como organizar o orçamento para evitar atrasos, juros e endividamento.
por Flávia Marques
Atualizado em 24 de novembro, 2025
As despesas de início de ano incluem impostos, matrícula e material escolar, seguros e as compras parceladas de dezembro. Como todas aparecem quase ao mesmo tempo, o orçamento fica mais pressionado e o risco de atraso aumenta.
Este guia explica quais são as despesas que mais pesam nesse período e como lidar com cada uma delas. Você também vai ver estratégias de longo prazo para evitar aperto nos próximos anos e alternativas de curto prazo para organizar as contas quando o ciclo já começou apertado.
Navegue pelo conteúdo:
As despesas que mais pesam no início do ano são IPTU, IPVA (e o SPVAT), matrícula e material escolar, seguros anuais e parcelas das compras de fim de ano. Todas ocorrem em um período curto e podem comprometer grande parte do orçamento dos primeiros meses.
Para facilitar o planejamento, este guia detalha cada uma dessas contas e mostra como lidar com elas de forma prática para evitar atrasos e juros. Com a mudança na legislação, o DPVAT foi substituído pelo SPVAT, que também faz parte dos custos anuais do veículo. Veja o que muda no SPVAT.
O IPTU pesa no começo do ano porque geralmente vence em janeiro ou fevereiro e pode representar um valor alto em relação ao orçamento da família. Mesmo assim, é um imposto obrigatório e necessário para o funcionamento da cidade.
Quando o IPTU é postergado, os juros e a multa aumentam rapidamente e a dívida pode ser inscrita em dívida ativa. Por isso, é importante tratar o imposto como prioridade no planejamento anual.
O melhor momento para pagar o IPTU é aquele que permite aproveitar descontos sem comprometer as demais contas do mês. Muitas cidades oferecem abatimento para quem escolhe a cota única, mas essa alternativa só é recomendada quando as finanças estão organizadas.
Se o pagamento à vista afetar outras despesas essenciais, o parcelamento é uma escolha mais segura. O importante é manter o imposto em dia e acompanhar o calendário da sua cidade.
Você pode consultar calendários e regras em conteúdos como o IPTU em São Paulo e o IPTU no Rio de Janeiro. Para emitir novos boletos, veja como emitir a 2ª via do IPTU.
Quando o IPTU não é pago, a dívida acumula multa e juros e pode ser inscrita em dívida ativa. Com o tempo, isso pode gerar restrições no CPF e ações de cobrança, como execução fiscal.
Em situações mais graves, pode haver penhora de bens. Para evitar que a dívida cresça, é importante regularizar o débito o quanto antes. Veja como em como pagar IPTU atrasado e entenda o impacto da dívida ativa em o que é dívida ativa e em execução fiscal.
O IPVA costuma pesar no início do ano porque vence em janeiro e varia conforme o valor do veículo. Além disso, o atraso impede o licenciamento e gera multa e juros, o que torna o imposto uma prioridade anual.
Por isso, incluir o IPVA no planejamento mensal ajuda a evitar imprevistos e mantém o carro regularizado.
O melhor momento para pagar o IPVA é no vencimento da cota única ou da primeira parcela, especialmente quando há desconto. No entanto, essa opção só é indicada quando o orçamento permite o pagamento sem risco para outras contas essenciais.
Se o valor à vista comprometer o mês, o parcelamento é mais seguro. O importante é evitar atrasos, que tornam o licenciamento inviável.
Para entender prazos, regras e formas de consulta, veja o guia completo do IPVA.
Quando o IPVA não é pago, o débito pode ser inscrito em dívida ativa, gerar restrições no CPF e impedir o licenciamento do veículo. Circular sem licenciamento pode resultar em multa e apreensão do carro.
Estados oferecem programas de renegociação que permitem parcelar ou pagar com desconto. Para entender o processo, veja como funciona a dívida ativa. Para consultar multas e outros débitos, acesse débitos veiculares.
As despesas com escola pesam no início do ano porque concentram matrícula, primeira mensalidade e lista de material escolar. Para muitas famílias, esse conjunto de gastos ocupa grande parte da renda de janeiro.
Com organização antecipada, é possível reduzir esse impacto e garantir que tudo caiba no orçamento.
O pagamento da matrícula, da primeira mensalidade e da lista de materiais são os principais custos escolares no início do ano. Em algumas instituições, podem existir taxas adicionais.
Por serem despesas sazonais, é importante incluí-las no planejamento anual para evitar surpresas em janeiro.
Para economizar, o ideal é começar a pesquisa com antecedência e reaproveitar itens do ano anterior sempre que possível.
Também ajuda comparar preços em diferentes lojas, avaliar compras coletivas com outros responsáveis e conferir a lista oficial da escola para evitar itens que não são obrigatórios.
As compras de fim de ano podem pesar no orçamento de janeiro quando o cartão de crédito volta com parcelas acumuladas. Presentes, ceias e viagens geram despesas que, somadas aos impostos, aumentam a pressão financeira dos primeiros meses.
Uma forma de reduzir o impacto é identificar as parcelas mais caras e, quando houver juros, avaliar a possibilidade de antecipação. Também vale revisar gastos supérfluos de janeiro e fevereiro.
Se houver pendências ligadas ao veículo, como multas ou licenciamento atrasado, veja como consultar tudo em débitos veiculares.
Evitar dívidas no início do ano depende principalmente do planejamento mensal. Quando as despesas sazonais são previstas com antecedência, a chance de aperto em janeiro e fevereiro diminui.
Um passo a passo simples inclui:
Com esse planejamento, impostos e demais despesas deixam de ser um imprevisto e passam a fazer parte da rotina financeira.
O crédito pode ajudar no início do ano quando substitui dívidas caras, como cheque especial, rotativo do cartão ou impostos atrasados com juros elevados. O importante é que as parcelas caibam no orçamento e venham acompanhadas de um plano para evitar novos atrasos.
Comparar taxas, prazos e o custo total é essencial antes de contratar. Linhas com juros menores e prazos mais longos tendem a ser mais adequadas para organizar dívidas concentradas em janeiro.
Este vídeo, apresentado pelo nosso especialista Gui Casagrande, explica o que considerar antes de contratar crédito:
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