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Controle Financeiro

Investimentos para iniciantes: guia para começar a investir

Cada vez mais brasileiros já estão investindo na Bolsa de Valores, mas boa não sabem como se inserir neste mercado. Veja como começar!

por Leonardo Cruz

Postado em 17 de julho, 2025

Investimentos para iniciantes: guia para começar a investir

O número de brasileiros que começaram a investir de forma independente disparou nos últimos anos: de cerca de 600 mil em 2017, esse montante saltou para impressionantes 5 milhões em 2024, segundo dados da B3. Esse crescimento exponencial reflete a democratização do acesso ao mercado financeiro e o interesse crescente por gestão de patrimônio.

Por isso, este guia “Investimentos para iniciantes” foi pensado para quem está dando os primeiros passos nesse universo, seja por curiosidade, nova meta financeira ou para diversificar os ganhos. Aqui você vai encontrar informações claras e práticas para entender produtos básicos, montar sua carteira inicial com segurança e aprender a evitar armadilhas comuns.

Continue lendo e descubra como transformar esse interesse em resultados reais para seu futuro financeiro.

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Pensando nisso, e tendo em vista a importância de investir pensando no médio e longo prazo, elencamos alguns tópicos explicativos sobre o tema. Acompanhe o conteúdo e veja um passo a passo para começar a aplicar do zero!

Para facilitar sua leitura, veja os tópicos abordados nesta matéria:

Como começar a investir do zero?

Em primeiro lugar, vale reforçar que é possível começar com pouco. Ao contrário do que muitos pensam, um dos principais fatores para o crescimento da riqueza não é o aporte, mas sim o tempo que o dinheiro permanece investido e a regularidade da aplicação. 

A lógica dos juros compostos, por exemplo, é que o retorno recebido ao longo dos meses será incorporado ao valor total investido, que também renderá juros. Tendo isso em vista, confira um passo a passo para começar a aplicar: 

1. Defina os seus objetivos

Em primeiro lugar, é importante ter claro quais são os seus objetivos. Por exemplo, aposentar, comprar uma casa, fazer uma viagem ou alcançar a independência financeira. 

Desse modo, é possível elaborar um planejamento financeiro que permita reorganizar o seu orçamento mensal e estabelecer metas de aplicação. 

2. Defina o seu perfil investidor

Conhecer a si é fundamental para definir as melhores aplicações. Entre os pontos que devem ser investigados, por exemplo, está a sua tolerância ao risco. Isso permitirá definir se o seu perfil é mais conservador, moderado ou arrojado.

3. Entenda o mercado financeiro 

O próximo passo deve ser compreender os tipos de investimento, como veremos melhor adiante, e construir uma carteira compatível com o seu perfil. 

Não se esqueça de diversificar as aplicações, independentemente do perfil investidor, para distribuir riscos e resultados. Também vale a pena buscar profissionais que sejam referências para acompanhar tendências e oportunidades que podem ser aproveitadas.

4. Abra conta em uma corretora

Para investir dinheiro no mercado financeiro, será necessário abrir conta em uma corretora. Há diversas opções no mercado que oferecem soluções para todos os tipos de investidor. 

Ao realizar qualquer operação, também é importante se atentar para eventuais taxas administrativas cobradas e conhecer os custos envolvidos em cada produto. 

5. Mantenha a consistência

Os maiores investidores não são, necessariamente, aqueles que fazem maiores aportes, mas sim aqueles que têm disciplina e são consistentes em aplicar. 

É natural que o investidor tenha momentos bons e momentos de incertezas ao longo da sua jornada. E tomar decisões com base em emoções momentâneas pode fazer com que você perca o ânimo de investir ou perca os resultados plantados ao longo de anos.

Portanto, tenha sempre em mente o seu objetivo final e exercite a disciplina e o controle das emoções, sabendo que as oscilações fazem parte do mercado financeiro.

Aprenda também: Como investir na bolsa de valores? Veja estas dicas para iniciantes

Quais são os tipos de investimento?

Existem diversos tipos de investimento disponíveis no mercado. Grande parte deles pode ser classificado em duas categorias: Renda Fixa e Renda Variável. Entenda.

Característica Renda Fixa Renda Variável
Previsibilidade Retorno conhecido no momento da compra (prefixado ou indexado) Sem garantia de retorno; oscila conforme fatores de mercado
Risco Baixo risco de crédito (FGC cobre até R$ 250 mil), mas existe risco de inflação e marcação a mercado Alto risco de mercado: volatilidade conforme economia, política, demanda, etc.
Liquidez Pode ter liquidez diária (ex.: Tesouro Selic). Outros títulos exigem prazo mínimo Alta liquidez para ações e ETFs, mas sujeita a flutuação de preços no resgate
Diversificação estratégica Atua como “âncora” para estabilizar carteira; anti‑volatilidade Permite exposição a múltiplos setores (ações, FIIs, commodities), expandindo oportunidades
Rendimento x inflação Prefixados podem perder para a inflação; pós-fixados atrelados a índices (CDI, IPCA) Pode superar inflação amplamente, mas sem previsão
Risco de oportunidade Em juros altos, pode perder valor de mercado (prefixados sofrem queda de preço) Alta volatilidade aumenta risco de vender no momento errado

Leia o conteúdo Renda passiva: o que é, fontes e como viver dela

Conceitos importantes para começar a investir

Por fim, para quem está iniciando no mundo dos investimentos, é importante se atentar para alguns termos que auxiliam na escolha dos ativos e orientam sobre as melhores práticas no mercado financeiro. Confira!

Liquidez

O termo se refere ao nível de dificuldade ou facilidade para resgatar o dinheiro investido. Títulos com baixa liquidez, portanto, são os que impõem maiores obstáculos para transformar o título em dinheiro antes do prazo acordado. Aplicações com alta liquidez, por sua vez, são aquelas que permitem o resgate a qualquer tempo, sem muitas penalidades.

Risco

O risco, como o próprio nome já indica, é a possibilidade de algum termo não sair como planejado. Trata-se do grau de imprevisibilidade sobre o retorno, sobre as oscilações a que o investimento está sujeito e sobre a garantia do resultado esperado para a aplicação. 

Retorno

Trata-se do quanto o investidor ganha ao investir dinheiro em uma aplicação. Em geral, quando é expresso em forma de porcentagem, esse retorno é chamado de rentabilidade. 

Por exemplo, um Certificado de Depósito Bancário (CDB) com rentabilidade de 8% ao ano representa a diferença que o investidor terá sobre o valor aplicado após esse período.

Diversificação

Como já indicado, diversificação é um conceito importante para distribuir riscos e aproveitar ao máximo as oportunidades do mercado.

Trata-se de dividir o dinheiro entre diversos tipos de investimento e títulos que podem oscilar de maneira distinta. A ideia é que, em caso de queda de uma aplicação, outras sejam capazes de repor perdas e registrar ganhos em uma proporção ideal.

Saiba como ter Disciplina financeira: como poupar e investir pode mudar sua vida

Qual o melhor investimento para quem está começando?

Com intuito de te ajudar a escolher qual investimento pode ser o mais seguro no início, listamos os principais tipos de aplicação. Veja abaixo:

  • Tesouro Direto (Tesouro Selic): seguro, baixo risco, liquidez diária e rentabilidade superior à poupança.

  • CDB (Certificado de Depósito Bancário): rentabilidade garantida e risco baixo, com proteção do FGC.

  • Fundos de Investimento: diversificação fácil e gestão profissional sem precisar de experiência.

  • Poupança: simples, sem risco, ideal para quem está começando devagar.

  • ETFs (Exchange Traded Funds): diversificação com baixo custo, ideal para investimentos passivos.

  • Previdência Privada (PGBL/VGBL): boa opção para longo prazo, com benefícios fiscais (PGBL).

  • Fundos Imobiliários (FIIs): investimento em imóveis com alta liquidez e rendimento mensal.

Dica extra!

Não há carteira de investimentos ideal, pois as indicações variam conforme o planejamento financeiro, perfil investidor e objetivo.

Nesse sentido, antes de investir dinheiro, recomenda-se a busca por instituições parceiras e profissionais competentes que possam orientar sobre os primeiros passos. 

E então? Gostou do conteúdo? Agora que você já sabe como começar a investir, apresenta esse conteúdo para mais pessoas que também já deram o start nas aplicações.

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