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Carnaval: 6 dicas para curtir o feriado sem estourar o orçamento

Especialistas aconselham sobre como se divertir sem extrapolar o orçamento – e ficar mal endividado. Feriado deve movimentar 6,78 bilhões de reais

por Thiago Fadini

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Carnaval: 6 dicas para curtir o feriado sem estourar o orçamento

A proximidade do feriado de Carnaval traz empolgação tanto para os foliões ansiosos pela festa, quanto para os comerciantes e prestadores de serviço que ajudam a girar a economia do país.

Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que a folia deste ano deve gerar uma receita de 6,78 bilhões de reais em todo o país - descontada a inflação - aumento de 2% em comparação a 2018. O gasto médio com a festa por pessoa é estimado em 634 reais, embora 40% dos entrevistados pela pesquisa não tenha definido um orçamento e/ou elaborado um planejamento para o Carnaval - o que pode gerar um grande problema no futuro.

Prova disso é que, em 2018, 13% dos brasileiros ficaram inadimplentes após o Carnaval. E é justamente aí que o planejamento se torna crucial para evitar que se chegue à quarta-feira de cinzas com o peso na consciência de passar o restante do mês de março no vermelho - ou o ano de 2019.

A fim de evitar o mal endividamento, Tiago Sayão, professor de economia e finanças do Ibmec-RJ, aconselha os foliões a estruturarem um teto de gastos por dia. Isso evita excessos e o famoso descontrole financeiro. “Se você fixar esse valor em 100 reais por dia, por exemplo, é importante pensar também em uma margem de no máximo 20% a mais. Então, esse seria seu limite”, explica o especialista.

Ricardo Teixeira, coordenador do curso de MBA em Gestão Financeira da Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ) orienta os foliões a utilizarem 90% do montante separado para o Carnaval e só recorrer ao restante em situações emergenciais. “Assim você vai continuar tendo dinheiro para as contas normais do mês, até porque o Carnaval é no começo do mês e você ainda precisa ir até o final dele”.

A Revista Digital Creditas separou algumas dicas para você se planejar e curtir o Carnaval sem preocupações. Confira, a seguir:

Dinheiro ou cartão?

Grande parte das cidades brasileiras, incluindo as duas maiores capitais São Paulo e Rio de Janeiro, que devem movimentar 3,9 bilhões de reais em receita no feriado segundo a CNC, têm a maior concentração de foliões a céu aberto.

Então, se estiver mais barato consumir na rua, o que seria melhor levar, cartão de crédito e/ou débito ou dinheiro? O principal do conselho dos especialistas nesse caso é afastar a tentação e levar as notas e até as moedas contadas no bolso. “O ideal é levar dinheiro trocado mesmo para não precisar nem de troco, entregar o dinheiro certo e não se ver tentado a gastar mais”, defende Teixeira.

Compras e ‘esquenta’ em casa

A maior intenção dos brasileiros em comprar os itens para o Carnaval nos supermercados é um ponto positivo ressaltado por especialistas em finanças. Os dados da pesquisa da CNDL/SPC Brasil revelaram que sete em cada dez consumidores pesquisaram preços sobre produtos e serviços ou custo com viagens.

Entretanto, o ideal é que os foliões já tenham feito a maior parte das compras de alimentos, bebidas e itens de higiene pessoal há algum tempo. Isso porque os preços oscilam muito mais quando se está próximo ou já no período do feriado.

Se a compra não puder ter sido realizada por conta da distância da localidade em que a pessoa vai curtir a festa, uma pesquisa de infraestrutura (mercados, lojas de conveniência, farmácias e etc) no entorno da hospedagem é a melhor maneira de não ter uma surpresa desagradável com a inflação dos produtos.

“A maioria das pessoas não faz essa pesquisa e a consequência é que você acaba tendo uma despesa muito maior do que é prevista”, diz Sayão. “Se deixar tudo para o momento de execução de consumo, eventualmente vou ter pouca paciência de escolher e nessa escolha vou efetuar um gasto maior”, justifica.

Para não precisar recorrer ao mais inflacionado comércio de rua, a recomendação é fazer o tradicional ‘esquenta’ no local em que estiver hospedado, tanto com comida quanto com bebidas. “Deve-se fazer tudo isso em casa ou nos amigos e deixar apenas um lanche para a hora da folia”, orienta Ricardo Teixeira, da FGV/RJ.

Programas de cashback (dinheiro de volta)

Um recurso que pode ser utilizado na hora das compras, mesmo que de última hora, são os programas de cashback, que ajudam o consumidor a recuperar parte do valor das próprias compras.

Diversos aplicativos como o Ame Digital, Méliuz e Beblue oferecem o serviço e ainda fornecem cupons de desconto aos usuários. Essa é uma maneira de tentar recuperar - de maneira consciente - o dinheiro investido nesse momento de lazer.

Viagem de última hora

Se você é o folião que não se planejou, ‘viu o bonde passar’ e agora quer aproveitar o Carnaval em outra cidade, sem desespero. Há perspectivas de, aos 45 minutos do segundo tempo, encontrar boas promoções de passagens aéreas.

No entanto, os destinos podem ser mais alternativos, como capitais menos tradicionais ou que começaram a atrair turistas durante o feriado recentemente - São Paulo, Belo Horizonte e Natal, por exemplo).

Além disso, encurtar um pouco a estadia no destino desejado também é uma boa tática para conseguir preços mais baixos para o embarque. “Em cima da hora, as passagens caem muito de preço em relação há duas, três ou quatro semanas. As companhias começam a ver que há lugares vazios”, atenta Ricardo Teixeira. “Uma outra alternativa é tentar (viagens) de 2 ou 3 dias, indo domingo e voltando na terça-feira, indo no sábado e voltando na segunda-feira. Os preços ficam mais acessíveis”.

É indicado também a pessoa que tenta uma última cartada para conhecer outro lugar no feriadão pensar em outros meios de transporte, como o ônibus e o carro. No orçamento do primeiro, deve ser observada, além do preço da passagem, a disponibilidade de horários e tempo estimado de trajeto. Já para o auto, a questão gira em torno da manutenção necessária para colocá-lo na estrada, pedágios e o fator que mais oscila na conta, que é o combustível.

“Normalmente você vai ter que aceitar ficar mais horas na rodoviária (no caso do ônibus) para poder embarcar. Se você pretende fazer (a viagem) com o automóvel, o ideal é verificar o fluxo para saber do melhor horário para poder rodar. O tempo vai ditar o consumo”, afirma Tiago Sayão.

Não vai viajar? Foque na renda extra

Além da movimentação no comércio, o Carnaval também gera uma série de oportunidades para quem quer aproveitar a data para complementar a renda do mês de forma prática e segura. Os aplicativos são bons aliados nesse momento. O Airbnb é provavelmente um dos principais para a época, já que muita gente disponibiliza o próprio imóvel para hospedagens de turistas em busca da folia. Tem um quarto vago na sua casa? Essa pode ser uma oportunidade de conseguir uma renda extra para amenizar os gastos da festa.

A Uber, 99 e Cabify também são boas opções para quem quer tirar o carro da garagem e trabalhar ajudando os foliões a se movimentarem durante os dias de agito. E caso você esteja indo para o mesmo lugar que outras pessoas? O Bla Bla Car está aí para te ajudar a faturar uma graninha a mais com uma carona e a conhecer gente.

Aos que têm o veículo ocioso, mas não estão dispostos a ficarem atrás do volante, a moObie pode ser vinda. A plataforma conecta quem tem um carro com quem precisa de um temporariamente, ou seja, diárias de aluguel a um preço acessível.

Cuidado com a fraude

Outro ponto que merece destaque é a prevenção a fraudes. As cédulas, exceto os casos de furto, roubo ou perda, acabam sendo menos vulneráveis do que os cartões. Em uma pesquisa também realizada pela CNDL em parceria com o SPC Brasil revelou que 21% dos brasileiros foram vítimas de fraudes no Carnaval de 2018. Destes, 4% perderam cartões de crédito ou débito. Dos que declararam que tiveram documentos e cartões furtados ou roubados, 30% sofreram alguma tentativa de fraude com o uso do próprio nome para saques em dinheiro, compras ou abertura de financiamentos e empréstimos.

Em caso de perda, roubo, furto ou extravio de documentos pessoais, como CPF, o cidadão deve buscar o balcão de atendimento do SPC Brasil mais próximo com o boletim de ocorrência em mãos para fazer um ‘Alerta de Documentos’. O serviço é gratuito.

Fique atento para que os golpes não atrapalhem sua diversão.

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