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Atração e retenção
Necessidade constante de atualização de profissionais são fundamentais em um contexto de mudança cada vez mais acelerado. Saiba mais nesta matéria!
por Marilia Ferro
Atualizado em 3 de março, 2023
Quer saber tudo sobre upskilling e reskilling? Então você está no lugar certo? Nesta matéria, você vai saber mais sobre esses conceitos e sua importância para o desenvolvimento dos colaboradores e o crescimento da organização. Continue acompanhando!
O mercado de trabalho não é o mesmo em relação ao que víamos há cinco anos e certamente será diferente também nos próximos cinco. Com um desenvolvimento tecnológico e de práticas profissionais tão acelerados, é fundamental que os colaboradores estejam em constante formação para acompanhar essa tendência.
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Para o RH, gerenciamento descomplicado de todos os benefícios corporativos em uma única plataforma. Para os colaboradores, um só aplicativo para gerenciar e aproveitar os benefícios. Tudo em um só lugar e com custo zero para a empresa.
Porém, essa responsabilidade não está somente com os profissionais: as empresas também precisam oferecer ferramentas de desenvolvimento para que todo o time, não somente para qualificar quem já está inserido na organização, mas também para atrair, reter e engajar seus talentos – e é nesse contexto que o upskilling e o reskilling podem ser recursos fundamentais para capacitação do colaborador. Saiba mais sobre isso nos próximos tópicos!
Para facilitar sua leitura, veja quais são os tópicos abordados nesta matéria:
O constante aprendizado e desenvolvimento é fundamental para chegar no próximo estágio da carreira. Nesse caso, chamamos de upskilling todas as ações tomadas para que o profissional ganhe conhecimento e experiência para crescer dentro da área em que já está inserido e maior domínio sobre suas funções, atingindo cargos superiores como pleno, sênior, especialista ou cargos gerenciais.
Ao investir nesse aprendizado, é possível melhorar a qualidade e aumentar o escopo das entregas, além de desenvolver outras habilidades necessárias para novas responsabilidades.
Reskiling se trata do aprendizado de novas competências e o desenvolvimento da capacidade de se adaptar para o exercício de novas funções, permitindo que as pessoas transitem em diferentes áreas para atender àquelas com maior demanda de mercado ou oportunidades.
Além disso, o reskilling se aplica a mais uma tendência: recolocação interna. De acordo com uma pesquisa do LinkedIn em 2021, colaboradores que podem contar com mais mobilidade entre áreas tendem a permanecer duas vezes mais tempo na organização – ou seja, trata-se de uma iniciativa altamente positiva não somente para o colaborador, mas também para a empresa, que pode reter e direcionar o profissional para outras atividades mais estratégicas.
Na prática, a diferença entre os conceitos é a direção do desenvolvimento. Se vertical, trata-se do upskilling, já que abrange o desenvolvimento do indivíduo dentro de sua área de atuação, aprofundando-se na função. Se horizontal, então, trata-se do reskilling, que pode ser considerada uma requalificação e muitas vezes envolve uma mudança no escopo da carreira.
Estruturar iniciativas de upskilling e reskilling podem ser um excelente caminho de valorização do funcionário e impactam positivamente, também, a estratégia da empresa como um todo, já que reduz sensivelmente as taxas de turnover, melhora o engajamento da equipe com novos desafios e pode ser decisiva para a produtividade dos funcionários, que conseguem visualizar melhor o resultado de seu trabalho com as perspectivas de crescimento.
Além disso, a empresa que investe nesse tipo de capacitação terá como resultado profissionais mais preparados, tanto em hard quanto em soft skills, para assumir novas responsabilidades e contribuir para os resultados da organização.
O RH é responsável por analisar, dentro das estratégias e objetivos da organização, onde o upskilling e o reskilling deve ser aplicado e como os profissionais podem ser direcionados para cada uma das iniciativas, incentivando a capacitação de acordo com o perfil de cada colaborador.
Nesse sentido, existem algumas premissas que devem ser orientadas pelo RH para aplicar na prática o desenvolvimento dos profissionais. Vamos explicar no próximo tópico!
O primeiro passo da iniciativa é estabelecer, dentro dos objetivos da organização, quais são as habilidades fundamentais para que a empresa atinja seus resultados. Dessa forma, é possível mapear que tipo de profissional é necessário e se a companhia já conta com colaboradores nesses perfis, ainda que precise desenvolvê-los.
Após entender quais são as demandas e o capital humano disponível, é o momento de capacitá-lo para assumir novas responsabilidades e funções, seja dentro da área em que o colaborador já atua ou em outras oportunidades internas em aberto. Para isso, é interessante traçar um plano de treinamentos, workshops, novas formações acadêmicas e acompanhamento do colaborador.
Existem atualmente dezenas de ferramentas para otimizar o trabalho do RH ao procurar profissionais com as habilidades necessárias para determinada função, tanto internamente quanto em processos seletivos de novos colaboradores. Plataformas de gamificação, por exemplo, podem estabelecer o perfil dos candidatos e em quais áreas podem ser alocados – ou realocados – e também traçar um prognóstico das competências necessárias para ascensão de função.
Se o conteúdo desta matéria faz diferença para seus próximos projetos, saiba que o RH Estratégico tem tudo que você precisa para otimizar processos e alcançar melhores resultados.
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