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Queda de juros aumenta busca por crédito no país e anima consumidor

Com a taxa básica de juros caindo desde o início do ano, brasileiros estão mais engajados a acessar o crédito – gerando aumento de 10,3% entre janeiro e agosto. Confira como aproveitar

por Elaine Ortiz

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Queda de juros aumenta busca por crédito no país e anima consumidor

Queda de juros ao consumidor, inflação controlada e emprego em franca recuperação. Este é o cenário que tem incentivado os brasileiros a adquirirem cada vez mais financiamentos e empréstimos. Segundo pesquisa da Serasa Experian, de janeiro a agosto, o acréscimo no número de pessoas que procuram por empréstimo foi de 10,3% - o maior crescimento dos últimos nove anos.

É o caso do bancário de 36 anos Leonardo Imori. Ele aproveitou o panorama econômico favorável para tomar um empréstimo e concluir a construção de sua casa de veraneio em Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo. “Tomei o empréstimo recentemente para realizar meu sonho de ter uma casa de campo”, conta. “Escolhi a modalidade de financiamento de obra, que funciona como um crédito imobiliário, porém é feito por etapas previamente aprovada pela instituição”.

Agora, a casa recém construída de Imori ficará como garantia à instituição que concedeu a ele o crédito pelos próximos 20 anos, prazo que ele estabeleceu para quitar a dívida. “O valor total da obra gira em torno de 400 000 reais e financiei 160 000 reais. Fiz em um prazo de 20 anos, como um crédito imobiliário, para pagar tudo com tranquilidade e juros menores”.

Leia mais: Dúvida? 5 passos para descobrir se o empréstimo é de qualidade

Queda de juros, prazos maiores

São exatamente esses dois fatores que têm cativado cada vez mais o consumidor a adquirir financiamentos. Desde o fim de 2016 até hoje a taxa básica de juros caiu abaixo da metade, de 14% para 5,5% ao ano. No mesmo período, o juro ao consumidor recuou quase um terço, de 74,48% para 52,06% ao ano.

Já prolongar os prazos para quitação das dívidas é uma das estratégias do mercado para manter o crédito mais atrativo. Cálculos realizados pelo economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio Fabio Bentes, a partir de dados do Banco Central, mostram que o prazo médio para aquisição de bens subiu cerca de 10% nos últimos 12 meses até agosto.

Diante desse contexto, especialistas consideram que agora é um momento de muitas oportunidades e que o consumidor que souber aproveitar a queda na taxa de juros irá fazer ótimos negócios, principalmente renegociar dívidas. 

“Sempre que for possível trocar dívidas antigas, mais caras, por dívidas novas, mais baratas, será vantajoso contrair um empréstimo”, diz Ricardo Balistiero, coordenador do curso de Administração do Instituto Mauá de Tecnologia.

De fato, a concessão de crédito destinada a renegociação de dívidas cresceu 32,9% entre janeiro e agosto, em relação aos mesmos meses de 2018, e liderou o ranking dos financiamentos aprovados a pessoas físicas com recursos livres no período, segundo dados do Banco Central. Na vice-liderança está o crédito consignado, com avanço de 32,5%, seguido pelo cartão de crédito parcelado (30,5%) e o crédito pessoal (22,3%). 

Já as concessões para a compra de bens de maior valor que ampliam o patrimônio também aumentaram, porém em ritmo mais moderado -- as aprovações de crédito para a compra de veículos cresceram 18,8% entre janeiro e agosto, na comparação anual, e os financiamentos imobiliários avançaram 8,8%. 

Seja qual for o motivo para adquirir um financiamento, reformar a casa, renegociar dívidas, expandir o negócio, viajar, estudar, o importante é buscar informações e encontrar a linha de crédito mais adequada para cada caso, evitando, assim, o mau endividamento.

Leia mais: Crédito inteligente: 7 situações para tomar empréstimo sem “medo”

Como aproveitar esse cenário?

É importante saber jogar a seu favor. Quando bem utilizado, com planejamento e escolha criteriosa para cada objetivo, o crédito é um impulsionador de sonhos.

Com o cenário favorável ao consumidor pela queda de juros, especialistas de mercado indicam as seguintes situações para solicitar o empréstimo e movimentar o mercado - e os projetos pessoais. 

1- Refinanciamento de dívida

Se tiver dívidas altas no cartão de crédito ou no cheque especial, ou ainda se grande parte do seu orçamento estiver comprometido, usar uma modalidade de empréstimo com taxas de juros menores para “trocar a dívida” é um bom caminho para se reorganizar e retomar a saúde financeira.

Modalidades como o cheque especial, rotativo do cartão de crédito e o empréstimo pessoal são responsáveis pelo alto índice de inadimplência no país. 

O momento de queda de juros, então, torna-se favorável para modalidades de crédito consideradas saudáveis - as que detêm juros baixos e prazos mais longos de pagamento. 

2. Incremento de renda     

O empréstimo também pode ser um investimento quando ele visa aumentar a renda futura do tomador, seja com a realização de um curso, a expansão de um negócio ou ainda o investimento em um imóvel.

Isso porque, tomar empréstimo para, no futuro, garantir renda extra, é uma das maneiras mais inteligentes de acessar crédito. 

3. Reformas 

Tomar crédito longo e mais barato pode ser um bom aliado para negociar descontos na compra de materiais e contratação de serviços para reformas de imóveis;

4. Projetos de vida

Realizar projetos pessoais como casamentos, viagens e cursos também é possível de forma mais rápida e barata com a utilização de empréstimo.

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