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Educação financeira: dicas para o dia a dia, importância e como estudar

Fundamental na vida de todas as pessoas, a educação financeira é uma ponte entre você e os seus objetivos

por Portal Exponencial

Postado em 19 de agosto, 2025

Educação financeira: dicas para o dia a dia, importância e como estudar

Em 2025, segundo o Banco Central, 77% das famílias brasileiras possuem algum tipo de dívida, tal dado reforça a necessidade de aprender a controlar gastos, planejar investimentos e evitar erros que podem comprometer a saúde financeira.

Neste artigo, você vai entender por que a educação financeira é tão importante, aprender dicas práticas para aplicar no dia a dia e descobrir como estudar o tema de forma simples e eficiente.

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O que é educação financeira?

Educação financeira é aprender a cuidar do dinheiro no dia a dia. Por exemplo, registrar gastos, separar parte da renda para emergências e planejar compras maiores ajuda a evitar dívidas e a investir com segurança.

Com esses hábitos simples, você controla melhor suas finanças, realiza metas e constrói patrimônio ao longo do tempo, tornando o dinheiro um aliado na sua rotina.

Estudos da OECD (2023) mostram que educação financeira aumenta a poupança e reduz o risco de endividamento, mesmo com rendas baixas.

Por que a educação financeira é importante?

A educação financeira vai além de “economizar dinheiro”. Segundo o Banco Mundial, quase metade dos brasileiros não teria R$ 2.000 para uma emergência. Isso evidencia a fragilidade financeira de grande parte das famílias e a urgência de se preparar melhor.

Entre os principais benefícios da educação financeira estão:

  • Reduzir dívidas: ao controlar gastos e priorizar pagamentos de juros altos, você economiza no longo prazo.
  • Organizar o orçamento: entender de onde vem e para onde vai o dinheiro ajuda a tomar decisões melhores.
  • Alcançar objetivos: metas como comprar um imóvel, fazer uma viagem ou investir para a aposentadoria ficam mais próximas.
  • Enfrentar emergências: uma reserva financeira traz segurança diante de imprevistos.
  • Construir patrimônio: investir com consistência gera crescimento patrimonial e tranquilidade no futuro.

Com planejamento, parte da renda pode ser destinada a despesas fixas, reserva de emergência e até a investimentos em renda fixa, hoje com taxas próximas de 13% ao ano.

Vantagens de ter uma vida financeira equilibrada

Manter as finanças sob controle não significa somente evitar dívidas. Isso traz liberdade de escolha e menos estresse no dia a dia, além de permitir aproveitar oportunidades de investimento.

  • Menos estresse: saber que as contas estão em dia reduz a ansiedade.
  • Autonomia para decidir: com dinheiro organizado, você escolhe onde gastar ou investir.
  • Mais oportunidades: reservas financeiras permitem aproveitar descontos ou bons negócios.
  • Segurança em emergências: evita depender de empréstimos caros.
  • Construção de patrimônio: facilita acumular bens e investir para o futuro.

Leia também: 8 hábitos automáticos que complicam sua vida financeira (e como mudar isso!)

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Educação financeira na prática: sugestões para o dia a dia

1. Use a regra 50-30-20 como base de organização

  • 50% da renda: necessidades (moradia, transporte, alimentação, saúde).
  • 30% da renda: lazer, estilo de vida e desejos pessoais.
  • 20% da renda: investimentos e reserva de emergência.

Essa divisão ajuda a equilibrar o presente e o futuro, adaptando-se conforme mudanças de renda ou de objetivos.

2. Controle gastos com ferramentas digitais

  • Use aplicativos de controle financeiro como Guiabolso ou o próprio aplicativo do banco. Se preferir, planilhas do Excel ou Google também funcionam bem.
  • Configure alerta de despesas e metas mensais.
  • Analise relatórios para identificar desperdícios e padrões de consumo.

3. Monte sua reserva de emergência em aplicações com liquidez diária

  • O recomendado é que a reserva de emergência acumule de 3 a 6 meses de despesas mensais.
  • Invista em produtos de alta liquidez e baixo risco, como Tesouro Selic ou CDBs de liquidez diária.
  • Essa reserva protege contra imprevistos como demissão, problemas de saúde ou despesas inesperadas.

4. Priorize o pagamento de dívidas caras

  • Cartão de crédito e cheque especial estão entre as linhas de crédito mais caras do mercado, com juros que podem superar 300% ao ano.
  • Negocie prazos ou busque alternativas mais baratas, como portabilidade de crédito ou empréstimo com garantia.

5. Estabeleça metas financeiras claras

  • Curto prazo: quitar dívidas, formar reserva de emergência.
  • Médio prazo: trocar de carro, fazer uma viagem.
  • Longo prazo: comprar um imóvel, acumular patrimônio para aposentadoria.

Dica! Para dívidas com juros altos, considere crédito com garantia, que oferece taxas menores.

Leia também o conteúdo Como sair das dívidas rápido: veja o passo a passo

A seguir, deixamos dicas para que você organize as contas.

Anote todas as despesas:

Registre todas as suas contas do mês, inclusive pequenos gastos do dia a dia, como um café ou uma corrida de aplicativo. Isso ajuda a ter uma visão completa do dinheiro que entra e sai.

Pague contas fixas no início do mês:

Priorize aluguel, água, luz, internet e demais despesas essenciais logo após receber o salário. Assim, você evita atrasos e sobra mais clareza para planejar o restante do orçamento.

Negocie dívidas com juros altos:

Caso tenha dívidas de cartão de crédito ou cheque especial, entre em contato com a instituição para renegociar. Muitas vezes, é possível reduzir os juros ou alongar o prazo, pagando menos no total.

Use débito automático para contas recorrentes:

Cadastrar contas como energia, internet e telefonia no débito automático evita esquecimentos e multas por atraso, além de facilitar a rotina.

Revise mensalmente seu orçamento:

Ao final de cada mês, analise o que foi gasto e veja onde pode cortar excessos. Essa revisão constante permite corrigir falhas e ajustar hábitos de consumo.

Conheça as 9 dicas para organizar seu orçamento pessoal

Para iniciantes: quanto investir e poupar?

Destinação da renda Percentual sugerido Observação prática
Despesas essenciais 50% Moradia, transporte, alimentação
Lazer e qualidade de vida 30% Cultura, hobbies, bem-estar
Reserva e investimentos 20% Fundo de emergência e renda fixa

Exemplo prático: se você ganha R$ 4.000, pode destinar R$ 2.000 para despesas essenciais, R$ 1.200 para lazer e R$ 800 para investimentos e reserva.

Como estudar sobre educação financeira: veja onde aprender sobre o tema

O acesso à informação nunca foi tão fácil. Quem deseja se aprofundar pode contar com:

  • Cursos de finanças pessoais: Banco Central, a CVM e plataformas como a FGV oferecem conteúdos sobre orçamento, investimentos, crédito, juros e planejamento financeiro.
  • Livros de introdução: como O homem mais rico da Babilônia e Do mil ao milhão, de Thiago Nigro.
  • Conteúdo digital: podcasts, canais no YouTube e blogs especializados trazem exemplos práticos.
  • Simuladores financeiros: disponíveis nos sites de bancos e corretoras, ajudam a planejar objetivos.

Dica extra! Leia portais especializados, como o Exponencial, que reúne conteúdos educativos.

O ideal é começar pelo básico — orçamento, dívidas, juros — e avançar gradualmente para produtos de investimento, como renda fixa, fundos e ações.

Onde encontrar esses conteúdos?

Sites especializados

Canais do YouTube:

Cursos de educação financeira online:

Jornais e revistas:

Como aplicar educação financeira com as crianças?

Segundo estudo da OECD (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), crianças que recebem educação financeira têm maior propensão a poupar e menor risco de endividamento na vida adulta.

Você pode inserir a educação financeira na rotina do filho e da filha a partir do conceito específico de “desejo x necessidade”, por ser uma prática simples e objetiva.

A mesada é também um recurso útil, já que promove o planejamento e estratégias para poupar e gastar com consciência.

Perguntas frequentes sobre educação financeira

  1. Qual é o objetivo da educação financeira?
    Ensinar a administrar o dinheiro conscientemente, equilibrando consumo, poupança e investimentos.
  2. Educação financeira é só para quem ganha muito?
    Não. Todos podem aplicar, mesmo com rendas menores, adaptando estratégias à realidade.
  3. Como começar a praticar educação financeira?
    Registre receitas e despesas, organize prioridades e defina metas claras.
  4. Por que a educação financeira é importante no Brasil?
    Porque o país tem altas taxas de juros e uma população altamente endividada, o que exige mais planejamento.
  5. Como ensinar educação financeira às crianças?
    Com exemplos práticos, mesada e incentivo ao hábito de poupar.
  6. Como controlar melhor minhas finanças com pouco dinheiro?
    Mesmo com renda baixa, é possível se organizar. Comece anotando todos os gastos, elimine despesas desnecessárias e foque na criação de uma pequena reserva.

Agora que você já tem mais conhecimento sobre educação financeira, compartilhe esse conteúdo e ajude mais pessoas que estão na busca de uma vida financeira melhor. 

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