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Com buscas em alta, é interessante alugar imóveis no início do ano?

Primeiro bimestre atrai mais visitas e anúncios podem gerar aluguel até 50% mais rápido. Saiba se este é o período ideal para alugar e como escolher o melhor imóvel

por Flávia Marques

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Com buscas em alta, é interessante alugar imóveis no início do ano?

 

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Nos primeiros meses do ano, aumenta a busca por aluguel de imóveis residenciais. Como consequência, os preços também tendem a subir; 
  • Neste período, é preciso redobrar a atenção e intensificar as pesquisas de comparação de preços;
  • Conhecer a vizinhança, avaliar custos extras - como IPTU, condomínio e seguros - e verificar as condições de contrato são cuidados fundamentais antes de fechar negócio.

 

Se a chegada de um novo ano estimula o desejo de mudança, o mercado imobiliário é um dos grandes beneficiados neste período. É que alguns fatores como o início das aulas em escolas e universidades, temporada de encerramento de contratos vigentes e planos de reorganização financeira contribuem para que mais consumidores procurem alugar imóveis no primeiro bimestre.

A plataforma QuintoAndar, por exemplo, estima que os anúncios feitos em janeiro e fevereiro geram um aluguel de 35% a 50% mais rápido do que nos demais meses – tendência que já se repete há três anos. Na primeira semana de 2020, a empresa registrou um recorde: 86 000 visitas foram agendadas pela plataforma.

A demanda crescente também foi identificada por outras instituições do mercado imobiliário, como o Grupo ZAP. “Enquanto no último trimestre de 2019 notamos uma queda na busca por imóveis nos portais, o início do ano trouxe um aumento da procura”, afirma Deborah Seabra, economista da companhia. “Esse movimento se deve, também, ao desejo de mudança de vida do consumidor neste período”, explica.

Preços em alta: adiar o aluguel ou negociar melhores condições?

A lei da oferta e da procura é implacável, e os seus efeitos podem ser sentidos por quem está buscando uma nova moradia neste período. "É natural que os preços subam agora, já que mais gente está procurando imóveis para alugar", explica Deborah. 

Por outro lado, a especialista comenta que parte dessa procura não é convertida em novos aluguéis. "Há, também, o ponto do frisson, e muitos consumidores estão na euforia de mudanças de início de ano". Para quem está na dúvida se este é o melhor momento para alugar e pode postergar a decisão, a recomendação é esperar um pouco mais e continuar de olho nas variações de preços pelos próximos meses - embora os valores se mantenham em muitas regiões. "Mas, ao mesmo tempo, é importante lembrar que os melhores imóveis saem mais rápido, e isso também deve ser levado em consideração", afirma a economista. Aí não tem jeito: negociar preços é a única alternativa para conseguir boas condições. 

Leia também: 6 dicas para economizar na reforma e não extrapolar o orçamento

Ao Exponencial, a economista do Grupo ZAP deu algumas recomendações que podem ajudar o consumidor interessado em alugar imóveis nos próximos dias. Confira, a seguir:

Paciência é palavra de ordem

Na pressa pela mudança, não são raros os casos em que o consumidor não dedica muito tempo à pesquisa por diferentes imóveis, o que é um erro. Na avaliação de Deborah, o ideal é não alugar o primeiro imóvel que chamar a atenção antes de avaliar opções diferentes. “Antes de qualquer coisa, é preciso avaliar se esse imóvel faz sentido para o seu momento de vida. Verifique se o que ele oferece está de acordo com as suas necessidades e possibilidades”, recomenda. Na internet, os portais de aluguéis são grandes aliados nas primeiras pesquisas e permitem comparar mais imóveis em menos tempo.

Conheça a vizinhança

Para fazer a melhor escolha, não basta ficar de olho nas condições do imóvel. Conhecer as redondezas é fundamental. Não tome qualquer decisão sem antes caminhar pela rua, avaliar a segurança local e observar se os serviços que você mais utiliza no dia a dia estarão acessíveis na nova moradia. “Essas coisas podem não ser levadas em conta no primeiro momento, quando o consumidor está encantado por um imóvel, mas no cotidiano fazem toda a diferença”, comenta Deborah.

Se possível, reserve um dia para conversar com moradores e comerciantes da região e conhecer melhor o perfil da vizinhança. Para quem utiliza o carro como principal meio de transporte, é muito importante avaliar a qualidade do trânsito nos horários em que mais circula, já que este fator influenciará diretamente a sua rotina.

Verifique as condições do contrato

No momento de alugar um imóvel, são exigidas medidas que garantam ao proprietário que o pagamento será realizado até o fim do contrato. Este também é um ponto importante, pois pode fazer diferença no orçamento. A opção mais comum é a indicação de um fiador, já que a possibilidade não gera custos adicionais ao proprietário e ao inquilino. 

O locador que não tiver um fiador para a negociação precisará reservar uma quantia de seguro-fiança ou caução. Neste caso, o inquilino precisa fazer um pagamento adiantado na hora de locar o imóvel. O valor que será usado como garantia pode chegar ao equivalente a três meses de aluguel, valor estipulado dentro da lei. “É importante ficar de olho nesta matemática e considerar estes valores antes de fechar negócio”, diz Deborah. “Assim, fica mais fácil se preparar para assumir as despesas do novo aluguel”.

Considere os custos extras

Outro equívoco comum entre os consumidores que procuram imóveis é considerar, no momento da pesquisa, apenas o valor do aluguel. É importante lembrar que, além desta quantia, outros custos também passarão a fazer parte do orçamento, como o condomínio, IPTU e seguros. “Faça as contas, sempre pensando em longo prazo, para entender se os custos deste imóvel, incluindo os implícitos, realmente cabem no seu orçamento”, orienta a economista. “Descobrir que os valores são muito altos para a sua realidade depois de algum tempo pode gerar a necessidade de rescisão contratual, o que trará custos ainda maiores e novas preocupações para encontrar outro imóvel”.

Segundo a economista, avaliar os custos extras do imóvel também pode ser um recurso para negociação. Ao perceber que o valor do condomínio está próximo ao do aluguel, por exemplo, é possível chamar a atenção do proprietário para o encarecimento do imóvel e tentar algum desconto. "Os lançamentos imobiliários têm vindo com infraestrutura de lazer muito completa, o que normalmente encarece o custo dos condomínios", alerta Deborah. "O consumidor precisa entender o que ele realmente vai usar para não acabar pagando por algo que à primeira vista chama a atenção, mas, depois, ele não utiliza". 

Expectativas para 2020

Com um 2019 marcado pela retomada da valorização dos imóveis, Deborah diz que o ano de 2020 deve consolidar a recuperação do setor imobiliário. "Temos visto indicativos de recuperação desde o ano passado, e o mercado vem recuperando o fôlego", comenta. "Para 2020, acredito que o setor tem tudo para deslanchar, já que as empresas estão investindo em novos modelos de compra e aluguel de imóveis e até a forma de financiamento está mudando, com o crescimento das fintechs que oferecem crédito". 

Leia também: Crédito para construção: entenda como funciona e veja quando vale a pena

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