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Demissão humanizada: o que é e como fazer

Com tantos exemplos de desligamentos impessoais e desrespeitosos surgindo, as marcas empregadoras reforçam a importância da demissão humanizada

por Marilia Ferro

Atualizado em 3 de março, 2023

Demissão humanizada: o que é e como fazer

Quer saber entender o que é demissão humanizada? Então você está no lugar certo. Nesta matéria, você vai entender o conceito dessa prática e o impacto positivo para sua marca empregadora. Acompanhe!

Em tempos de home office, o conceito de demissão humanizada popularizou no mundo inteiro, devido à viralização dos casos de gestores que não consideraram os sentimentos do trabalhador no momento do encerramento de contrato. Isso evidenciou a necessidade de inteligência emocional, a fim de tornar o desligamento de funcionários mais respeitoso.

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A demissão humanizada é, portanto, quando o gestor se coloca no lugar do colaborador que está em processo de desligamento, dando total atenção às suas necessidades, mantendo contato visual e exercitando a escuta ativa. Também faz parte desse processo a aceitação de feedbacks e agradecimento pelos serviços dedicados à empresa.

A seguir, vamos explicar detalhadamente quais são as atitudes que todos os gestores devem tomar para garantir uma demissão humanizada, exemplos do que não fazer em hipótese alguma e os impactos dessa prática na atração e encantamento de talentos.

Para facilitar sua leitura, veja os tópicos abordados nesta matéria:

Principais motivos para o desligamento

Existem seis formas de desligamento de funcionários previstos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): pedido de demissão, despedida indireta, rescisão por acordo, demissão sem justa causa, demissão por justa causa e término de contrato. Em todas elas, uma variável da demissão humanizada é aplicável. Confira os detalhes abaixo:

Desligamento por vontade do colaborador

Quando o colaborador pede demissão, o papel dos líderes e gestores do RH é entender as razões que o levaram a isso e considerar como indicadores de satisfação, a fim de melhorar suas estratégias de encantamento da equipe. Além disso, é importante que a empresa assuma eventuais falhas que podem ter resultado nessa saída e demonstre compreensão.

Neste tópico estão incluídos também a despedida indireta, que é quando a empresa descumpre alguma cláusula do contrato e o colaborador ganha “justa causa”, e rescisão de contrato por acordo mútuo, quando o colaborador negocia sua saída com o gestor. 

Desligamento por vontade da empresa

Esses são os casos mais delicados, nos quais a demissão humanizada é totalmente indispensável. Mesmo em situações em que o desligamento de funcionários ocorre por justa causa, ou seja, devido à uma falta grave do trabalhador, é importante que os gestores ajam com empatia e respeito, a partir de conversas privadas e personalizadas.

Isso também se aplica aos casos de término de contrato, que são muito comuns em vagas temporárias. Mesmo que o acordo inicial tenha sido a prestação de serviços por um tempo determinado, o momento da finalização pode ser delicado para o colaborador, portanto, a simpatia e os agradecimentos do gestor são imprescindíveis. 

Demissão humanizada nos tempos de home office

A pandemia do Covid-19 transformou o mercado de trabalho, isso já ficou bem claro. O impacto negativo na economia gerou um fenômeno de desligamento de funcionários em massa, e a migração repentina para o home office afetou as relações humanas no ambiente de trabalho. Foi então que as discussões sobre demissão humanizada ganharam força.

Quase todas as pessoas que utilizam as redes sociais já devem ter sido impactadas por denúncias de má conduta dos gestores no desligamento de funcionários, sendo que a demissão pelo WhatsApp já se tornou rotina e já nem causa mais surpresas. Entretanto, não podemos deixar que essas situações se tornem rotineiras.

Embora todas as relações no modelo home office e grande parte das comunicações no modelo híbrido sejam virtuais, não significa que deve haver frieza e impessoalidade nos momentos mais delicados, como a aplicação de feedbacks, correções de falhas nas tarefas realizadas pelo colaborador e, acima de tudo, no encerramento de contrato.

4 exemplos do que NÃO fazer

Para garantir que os líderes e gestores do RH da sua empresa tenham total respeito pelo colaborador nesse momento tão delicado, seja no modelo home office, híbrido ou presencial, separamos algumas dicas de demissão humanizada a seguir. Como primeira etapa, vamos entender o que jamais deve ser feito.

Demissão em massa

A demissão em massa, ou dispensa coletiva, não é tão problemática, afinal, alguns imprevistos podem deixar a empresa sem condições financeiras de manter uma equipe muito grande. O ponto crítico é quando esse desligamento de funcionários é realizado simultaneamente ou de forma completamente impessoal.

Um caso que viralizou no final de 2021 foi o da Better.com. Isso porque o CEO Vishal Garg reuniu 900 funcionários pelo Zoom para anunciar a infame frase "Se você está nesta teleconferência, você faz parte do grupo azarado que está sendo demitido". Este é um exemplo de desrespeito ao colaborador que a demissão humanizada precisa corrigir.

Mesmo que o desligamento de 900 funcionários simultaneamente pareça inexplicável, era esperado que o CEO desta empresa pelo menos conversasse individualmente com todos os colaboradores que estavam sendo dispensados, ou contasse com outros gestores para auxiliar na tarefa da melhor forma possível.

Demissão inexplicada

O desligamento de funcionários pode ter várias explicações, como queda drástica na produtividade, corte de custos, descumprimento de uma cláusula do contrato por qualquer uma das partes, descontinuação do serviço prestado pelo colaborador, entre outros. Mas uma coisa que a demissão humanizada não permite é a ausência de explicações.

O papel do gestor é aplicar feedbacks aos funcionários no momento da despedida, agradecer pelos serviços prestados à empresa e explicar detalhadamente as razões que levaram ao desligamento. Tudo isso com seriedade, respeito e individualidade.

Demissão impessoal

Este é o erro cometido por diversas empresas que realizaram o desligamento de funcionários por mensagens em aplicativos de conversa, por e-mail, por meio de outros colaboradores que não ocupam cargos de gestão ou, em casos muito extremos, até mesmo removendo os acessos do trabalhador, sem explicar o que estava ocorrendo. 

Nunca minta para o colaborador!

Outra atitude que foi muito denunciada após a popularização do home office foi a incidência de demissões surpresa, quando os gestores convocam os colaboradores até a empresa com o pretexto de atualização ou troca de equipamentos, mas, na verdade, tem o objetivo de encerrar o contrato de trabalho.

Em uma demissão humanizada o gestor deve deixar explícito o motivo da visita e seguir todas as boas práticas, como aplicação de feedbacks, agradecimentos, explicações detalhadas e personalização da conversa.

Como humanizar o momento da demissão?

Agora que já explicamos o que não deve ser feito no desligamento de funcionários, confira o passo a passo para garantir uma demissão humanizada:

  • Planejamento de uma reunião individual e discreta com cada colaborador que será desligado da empresa;
  • Explicações detalhadas do motivo do desligamento e aplicação de feedbacks;
  • Questionamentos sobre a experiência do colaborador durante o período de trabalho;
  • Disponibilização de um canal para manter contato e tirar todas as dúvidas do ex-funcionário;
  • Comunicação calma e respeitosa, demonstrando empatia e preocupação genuína com o colaborador;
  • Apresentação de todos os documentos necessários e cálculos de valores a pagar;
  • Oferta de cartas de recomendação aos colaboradores que mantiveram bom desempenho;
  • Oferta de tempo suficiente para o colaborador remover suas informações pessoais das máquinas, guardar seus pertences e se despedir dos colegas;
  • Agradecimento pelos serviços e pelo tempo que o colaborador dedicou à empresa;
  • Utilização do feedback dos colaboradores para aprimorar as estratégias de encantamento da equipe e demissão humanizada.

Quando é proibido demitir um funcionário?

É importante lembrar que o desligamento de funcionários não pode ocorrer em determinadas situações, portanto, até mesmo a demissão humanizada torna-se prejudicial para a empresa. Os períodos de estabilidade são os seguintes: 

  • Período de estabilidade pré-aposentadoria, que varia entre 12 ou 24 meses anteriores ao benefício;
  • Período pré-dissídio, que garante a estabilidade mínima de 30 dias antes da correção salarial;
  • Período de 12 meses após um acidente de trabalho que tenha resultado em um afastamento mínimo de 15 dias;
  • Tempo de gestação e 5 meses posteriores ao parto, mesmo que a pessoa esteja em períodos de experiência;
  • Período mínimo de duas semanas após um aborto involutário.

Impactos da demissão humanizada no Employer Branding

O termo Employer Branding é utilizado para se referir às empresas que priorizam a experiência do colaborador, oferecendo um excelente clima organizacional e estratégias de atração e encantamento, como flexibilização das jornadas, benefícios flexíveis e redução da carga de trabalho. Essa experiência positiva também inclui o desligamento de funcionários.

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Essa matéria ajudou você a compreender melhor o conceito de demissão humanizada e sua importância para atração e retenção de talentos em sua empresa? Aqui no RH Estratégico sempre trazemos respostas para as principais dúvidas da gestão de RH. Continue acompanhando!

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