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Entenda os valores atualizados, critérios de elegibilidade, prazos para solicitar e formas de acesso ao benefício com segurança e eficiência.
por Leonardo Cruz
Postado em 1 de dezembro, 2025
Perder o emprego pode trazer insegurança, especialmente quando o orçamento mensal depende do salário. Para ajudar nesse momento, o seguro-desemprego funciona como um apoio financeiro temporário até a recolocação.
Em 2025, o benefício foi atualizado: o valor mínimo passou a ser de R$ 1.518, acompanhando o novo salário mínimo, e o teto para quem tem média salarial acima de R$ 3.564,96 foi fixado em R$ 2.424,11.
Neste artigo, você vai entender quem tem direito ao seguro-desemprego, quantas parcelas pode receber, como é feito o cálculo dos valores, quais são as regras atualizadas para 2025 e como solicitar o benefício.
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Para facilitar a navegação, veja os principais tópicos deste conteúdo.
O seguro-desemprego é um benefício temporário pago a trabalhadores que foram demitidos sem justa causa, para garantir uma renda mínima enquanto buscam uma nova vaga.
Além dos trabalhadores com carteira assinada, o benefício também pode atender empregados domésticos, pescadores artesanais durante o defeso e pessoas resgatadas de condições análogas à escravidão, desde que cumpram os requisitos previstos em lei.
O trabalhador pode receber entre três e cinco parcelas de seguro-desemprego, dependendo do tempo de trabalho e de quantas vezes já solicitou o benefício.
Em geral, quanto maior o período de vínculo, maior o número de parcelas. A regra considera a primeira, a segunda e as demais solicitações, com exigências diferentes em cada caso.
Veja como funciona:
Na primeira solicitação, se houver comprovação de 24 meses ou mais de vínculo dentro do período considerado, o trabalhador pode ter direito ao limite máximo de cinco parcelas.
De acordo com o
Ministério do Trabalho e Emprego, têm direito ao benefício os trabalhadores que atendem, ao mesmo tempo, a alguns critérios básicos.
As regras podem variar em casos específicos, como trabalhadores domésticos, pescadores artesanais e pessoas resgatadas de trabalho análogo à escravidão, mas a lógica central é proteger a renda enquanto a pessoa busca uma nova ocupação.
Leia também: Afastamento INSS: entenda como funciona
O valor do seguro-desemprego é calculado a partir da média dos três últimos salários recebidos, aplicada em faixas de renda com fórmulas específicas e um teto máximo.
As faixas foram reajustadas pelo INPC e, em 2025, funcionam assim:
Nessa faixa, o valor do benefício corresponde a 80% do salário médio.
O máximo que pode ser recebido nessa faixa é de R$ 1.711,01.
Nesse intervalo, o cálculo considera R$ 1.711,01 somados a 50% do que exceder R$ 2.138,76.
O resultado não pode ultrapassar o teto estabelecido para o benefício, de R$ 2.424,11.
Quem tem salário médio acima desse valor recebe diretamente o teto de R$ 2.424,11.
Essas regras seguem a Lei nº 7.998/1990 e as resoluções do Codefat, que atualizam as faixas de cálculo periodicamente.
Na prática, o valor do seguro-desemprego depende da média salarial e da faixa em que o trabalhador se encaixa. Veja alguns exemplos simplificados:
O cálculo é feito sobre a média aritmética dos últimos três salários, sem juros ou qualquer tipo de capitalização.
O pedido do seguro-desemprego pode ser feito de forma online ou presencial, sempre com os dados pessoais e documentos de rescisão em mãos.
Nesses canais, o trabalhador preenche as informações solicitadas, confirma os dados do desligamento e acompanha o andamento do pedido.
Mesmo na modalidade presencial, é importante levar os documentos de identificação, os dados da rescisão e o requerimento de seguro-desemprego fornecido pelo empregador.
O prazo para solicitar o seguro-desemprego varia conforme o tipo de trabalhador.
Perder o prazo pode significar a perda do direito ao benefício, por isso é importante conferir as datas logo após a demissão.
Para solicitar o seguro-desemprego, o trabalhador precisa apresentar alguns documentos básicos de identificação e do vínculo de trabalho.
Nos canais digitais, muitas dessas informações já aparecem pré-preenchidas, com base nos dados do eSocial e dos sistemas do governo.

Se o pedido de seguro-desemprego for negado, é possível contestar a decisão e solicitar uma nova análise.
Isso pode ser feito pelo Portal Emprega Brasil ou presencialmente em uma unidade do Ministério do Trabalho, apresentando documentos que comprovem o direito ao benefício.
Se não for possível resolver online, o trabalhador pode agendar atendimento em um posto do Sine mais próximo. O prazo para recorrer é, em geral, de até dois anos após a demissão.
Além disso, vale também avaliar alternativas seguras e reguladas. Para apoiar essa decisão, o Gui Casagrande, nosso especialista em educação financeira, explica no vídeo abaixo como identificar crédito saudável e evitar juros abusivos.

Veja abaixo as respostas para as principais dúvidas sobre o seguro-desemprego.
Veja também: Calendário INSS 2025: veja datas e regras para não perder seu benefício
O seguro-desemprego é uma proteção importante em momentos de transição profissional. Com as regras e valores atualizados para 2025, acompanhar os prazos, guardar os documentos e solicitar o benefício pelos canais corretos faz toda a diferença para não perder o direito.
Se este conteúdo ajudou você a entender melhor como funciona o seguro-desemprego, compartilhe com outras pessoas que também podem precisar dessa informação.
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