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Psicologia financeira: como sua forma de pensar impacta o seu bolso

Você tem a sensação de que nunca tem dinheiro para fazer o que gosta? Tudo pode estar ligado à sua forma de pensar. Entenda como funciona seu comportamento financeiro

por Portal Exponencial

Atualizado em 15 de julho, 2025

Psicologia financeira: como sua forma de pensar impacta o seu bolso

Você já parou para pensar por que, mesmo sabendo o que é certo financeiramente, muitas vezes acaba gastando por impulso ou adiando decisões importantes sobre dinheiro? A resposta está na psicologia financeira, também chamada de comportamento financeiro ou inteligência emocional financeira.

Quer descobrir como seus pensamentos moldam sua vida financeira e aprender a usar isso a seu favor? Então, siga na leitura e transforme a forma como você enxerga dinheiro, conquistando mais disciplina financeira e tranquilidade para o seu futuro.

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Psicologia financeira: crenças inconscientes que reforçam as dívidas 

A psicologia financeira, ou comportamento financeiro, estuda como nossas emoções e decisões moldam a relação com o dinheiro. Muitas vezes, nossas escolhas financeiras não são apenas lógicas, pois há influências guiadas por emoções como medo, ansiedade, baixa autoestima ou impulsividade.

Ao desenvolver inteligência emocional financeira, é possível criar hábitos mais saudáveis e tomar decisões conscientes, evitando dívidas desnecessárias.

Em entrevista ao Exponencial, a psicanalista Márcia Tolotti, autora do livro “Linha de Chegada — O poder do hábito e da disciplina para conquistar suas metas”, contou como decidiu quebrar padrões herdados da família sobre dinheiro. Começou a planejar seus gastos, observar seus gatilhos emocionais de consumo e cultivar uma mentalidade financeira positiva.

Hoje, Márcia ajuda outras pessoas a conquistarem autonomia financeira, trabalhando suas crenças limitantes, emoções e hábitos. Seu objetivo é orientar para que todos desenvolvam disciplina financeira, flexibilidade e uma relação saudável com as finanças.

Exemplo simples de psicologia financeira:

Depois de um dia estressante, você compra roupas novas para melhorar a autoestima. Esse gasto impulsivo é uma forma de preencher um vazio emocional, mas no fim, causa mais estresse financeiro. Reconhecer esse padrão ajuda a evitar decisões emocionais que prejudicam sua saúde financeira.

Leia também - Disciplina financeira: como poupar e investir pode mudar sua vida

Não tenho ou não sei gastar?

Segundo Marcia Tolotti, existem duas razões principais para uma pessoa não ter dinheiro, que são:

  • Possui um salário menor, como um salário mínimo, para sustentar uma família
  • Está presa a um ciclo de autossabotagem.

“É fundamental se conhecer e saber qual é a relação que temos com o dinheiro. Conhecer o momento em que nos sabotamos é a forma de nos protegermos de decisões ruins do ponto de vista financeiro”, esclarece.

Quando Tolotti fala em autossabotagem, está se referindo a diferentes perfis emocionais financeiros, estudados pela psicologia financeira. Veja alguns exemplos:

1. Crença limitante financeira 

 pessoa acredita que não merece ter dinheiro ou que nunca conseguirá equilibrar suas finanças. Com essa mentalidade financeira negativa, acaba tomando decisões que perpetuam o mesmo padrão de escassez..

2. Refém das dívidas

Mesmo sem estar inadimplente, nunca sobra dinheiro. Vive num ciclo onde paga dívidas, mas não consegue poupar ou investir, demonstrando falta de disciplina financeira.

3. Endividado ativo

Esse perfil entra e sai do vermelho várias vezes ao ano e sofre com o chamado endividamento emocional. Segundo levantamento de 2025, 78,4% das famílias são endividadas, o maior nível de endividados ativos desde 2022.

4. Vítima das finanças

O pior modelo mental na psicologia financeira. A pessoa acumula dívidas grandes, às vezes impagáveis, e coloca a culpa em fatores externos. Tem dificuldade em assumir a responsabilidade e mudar hábitos.

Sempre existe uma justificativa na ponta da língua para todos os reveses aos quais acreditam estarem expostos. Infelizmente, a mudança, nesses casos, mesmo com tratamento psicológico, é rara.

Entenda mais sobre 8 hábitos automáticos que complicam sua vida financeira (e como mudar isso!)

Autoconhecimento: o único caminho seguro para a independência financeira 

Entender seu perfil emocional financeiro é o primeiro passo para mudar. Se você gasta demais ou se priva ao extremo, tudo está ligado à sua mentalidade financeira.

O psicólogo Luiz Francisco Jr., professor na Fadisp, ensina três passos para quem deseja usar a psicologia financeira a seu favor:

Passo 1: qual o seu "Modus Operandi" para lidar com dinheiro? 

A maneira como você lida com o dinheiro está ligada às suas emoções, necessidades e fragilidades. Saber isso ajuda a reconhecer padrões e evitar decisões impulsivas.

“Se a pessoa sente insegurança, pode gastar demais tentando se sentir melhor. Mas isso gera uma bola de neve e pode comprometer toda a saúde financeira”, explica Luiz Francisco Jr.

Passo 2: dinheiro é muito mais do que fazer contas  

Além de cálculos, o dinheiro envolve fatores emocionais e sociais. Ele pode unir ou afastar pessoas, influenciar autoestima e impactar sua sensação de segurança.

“Para ter uma vida financeira saudável, é preciso organização, disciplina e saber controlar impulsos emocionais ligados ao consumo”, destaca o professor.

Veja a tabela abaixo, criada para ilustrar como o dinheiro vai além das simples contas e está conectado a diversos aspectos importantes da vida.

Aspecto Descrição
Gestão de Recursos O dinheiro deve ser utilizado de forma estratégica, não apenas para cobrir despesas, mas para alcançar objetivos.
Comportamento e Emoções A forma como lidamos com o dinheiro muitas vezes está relacionada a nossas emoções e comportamentos.
Objetivos de Vida Ter uma visão clara do futuro financeiro e como o dinheiro pode ajudar a atingir metas importantes.
Decisões de Consumo Os hábitos de consumo refletem mais do que apenas necessidades, frequentemente ligados à autoestima e outras emoções.
Planejamento a Longo Prazo A construção de um patrimônio e a realização de sonhos depende do planejamento e da gestão consciente dos recursos.

Passo 3: Seu comportamento e os resultados na sua conta 

“Para que alguém tenha uma vida financeira saudável, do ponto de vista psicológico, é preciso entender quais são suas dificuldades, angústias e os pontos sensíveis que levam à má gestão dos recursos financeiros”, explica Luiz Francisco Jr., especialista em psicologia financeira.

Então, após entender seus medos e gatilhos, é possível desenvolver bons hábitos financeiros. Assim, a independência financeira passa a ser consequência natural de decisões mais conscientes.

Principais perguntas sobre psicologia financeira

A seguir, respondemos três questões frequentes quando o assunto é psicologia financeira. Veja:

Quais são os objetivos da psicologia financeira?

A psicologia financeira busca entender como pensamentos, emoções e hábitos moldam nossas decisões sobre dinheiro. O objetivo é ajudar pessoas a superar crenças limitantes, desenvolver disciplina financeira e construir uma relação saudável com as finanças.

Principais armadilhas psicológicas financeiras?

As mais comuns incluem:

  • Viés do presente: gastar hoje sem pensar no futuro.
  • Efeito manada: seguir o comportamento dos outros sem avaliar se faz sentido.
  • Viés de confirmação: ignorar informações que contrariam suas crenças, prejudicando boas decisões financeiras.

Como usar a psicologia financeira a seu favor?

Identifique gatilhos emocionais ligados ao dinheiro, registre seus gastos, estabeleça metas e pratique o autocontrole. Isso ajuda a tomar decisões mais conscientes, reduzir dívidas e aumentar a segurança financeira.

Agora que você já sabe como a psicologia financeira impacta o seu bolso, não deixe de compartilhar o texto com seus amigos. E assine a newsletter do Portal Exponencial para não perder nenhum conteúdo sobre finanças e economia.

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