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Nova Selic faz Tesouro Direto, CDB e LCI perderem rentabilidade

Com a taxa básica de juros a 5,5% ao ano, brasileiro que busca mais rentabilidade precisa aprender a investir na Bolsa de Valores

por Portal Exponencial

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Nova Selic faz Tesouro Direto, CDB e LCI perderem rentabilidade

O Banco Central decidiu cortar na semana passada a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual. Em seu patamar mais baixo na história, a nova Selic está agora em 5,5%. De modo geral, quando a Selic está em um patamar mais baixo, as pessoas são estimuladas a consumir e as empresas conseguem crédito com taxas de juros menores. 

Em contrapartida, os investimentos que tem sua rentabilidade atreladas à taxa acabam ficando menos atrativos: se em 2016 eles tinham rentabilidade de 14% ao ano, agora a rentabilidade é de 5,5%.

“Eu costumo dizer que a Selic é como uma régua, a base de comparação para qualquer tipo de investimento. Se ele rende mais que a Selic, é bem rentável, se rende menos ou igual, não é tão bom”, explica Ricardo Natali, educador Financeiro da DSOP Educação Financeira.

Mas é preciso fazer um alerta: dependendo do seu objetivo e do seu perfil de investidor, a segurança e a constância podem ser mais importantes do que a rentabilidade.

 

Mas por que a Selic caiu?

Em parte, porque há sinais de melhora da economia. Em comunicado, o Banco Central afirmou que há “retomada do processo de recuperação da economia brasileira” de forma gradual, e que diversos indicadores de inflação estão “em níveis confortáveis”.

Em contrapartida, o próprio comunicado mostra que o novo corte também está atrelado a fatores que ainda preocupam o mercado: atividade fraca, mercado de trabalho que não dá sinais de recuperação e o cenário externo — a economia global está em desaceleração, contribuindo para a ausência de pressão inflacionária no Brasil.

Leia também: Como o desempenho da economia do Brasil afeta suas finanças

Com a nova Selic, adeus renda fixa?

Alguns investimentos de renda fixa são atualizados pela Selic. A poupança, por exemplo, rende 70% da Selic, se esta estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano. Também existem títulos do Tesouro Direto que são atrelados à taxa — quando ela cai, a rentabilidade desses papéis também diminui. E há ainda os títulos privados de renda fixa, como CDBs, LCIs e LCAs, que pagam porcentagens do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), uma taxa de juros que costuma acompanhar a Selic. “Se a Selic cai, todos os investimentos de renda fixa vão seguir essa queda e render menos”, diz Natali.

Mas isso não significa que você, caso já invista em renda fixa, precisa sair correndo para buscar outro tipo de investimento. “É um estado de atenção, mas você não está perdendo dinheiro. O que eu aconselho a buscar entender melhor as alternativas para ter maior rentabilidade. Com a nova Selic, os títulos de renda variável tendem a render mais, e a Bolsa de Valores está passando por um cenário mais otimista para ações e fundos mobiliários”, explica.

Ricardo Veles, professor de Mercado de Capitais na Fk Partners, diz que tudo depende do objetivo do investidor. “Os investimentos atrelados ao CDI são mais conservadores. Se sua ideia é utilizar o recurso no curto prazo, mantenha seus recursos investidos nestes ativos”, explica. “Caso tenha maior horizonte de tempo, a ideia é que diversifique entre alguns outros investimentos para ter mais retorno.”

Não é preciso alarde, dizem os especialistas.”No passado, quando a Selic estava em 14% ao ano, era fácil ter rentabilidade alta. Hoje, com a nova Selic, o investidor precisa se dedicar mais, mas uma parte do dinheiro dele tem que ficar protegido e seguro através de investimentos de renda fixa”, diz Natali.

Estou começando a investir… E agora?

Para os novos investidores, é necessário lembrar que no início, mais importante que a rentabilidade é a disciplina e a constância nos aportes. “Quem está começando no mundo dos investimentos deve ser mais conservador e procurar investimentos mais seguros.

O Tesouro Direto continua sendo o mais seguro do país. Indico que todo investidor tenha pelo menos uma parte da carteira de investimentos no Tesouro Direto”, explica Natali.

Com o tempo, ele sugere buscar informações para investir em fundos imobiliários. “Hoje, são os ativos da Bolsa com menor risco, um grande pacote com vários imóveis, e tem duas oportunidades de lucro: o lucro da valorização da cota desse fundo e o pagamento mensal dos aluguéis, dos dividendos para os cotistas.”

Quais são as alternativas à renda fixa?

Nesse cenário de queda, quem tende a ganhar é o que é negociado na Bolsa de Valores: ações e fundos imobiliários. “É preciso entender que uma ação representa uma empresa, isso não significa que todas indo bem e vão se valorizar, mas o cenário é benéfico principalmente para as empresas bem geridas. A tendência é que elas cresçam e que tenhamos alta na Bolsa de Valores”, diz Natali. “O brasileiro vai ter que aprender investir na Bolsa. Atualmente, só 0,5% da população brasileira investe nela, e esse número tem que aumentar muito.”

Para Veles, as melhores alternativas são ações que pagam bons dividendos, fundos de crédito privado, fundos de títulos de inflação e fundo de ações com gestão ativa. “São fundos que se beneficiam com a queda de juros”, explica.

Veja: Ranking de investimentos de agosto mostra opções "seguras" em alta

Renda fixa x Renda variável

Na renda fixa, é como se o investidor fizesse um empréstimo de um valor ao órgão emissor e recebesse por isso, com rentabilidade pré-definida -- e portanto, previsível. 

Entre as vantagens estão a liquidez, porque os resgates costumam poder ocorrer instantaneamente, e a segurança, já que é altamente improvável que o investidor não resgate seu capital, já que nos títulos públicos o pagador é o governo, e nos privados há o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) para dar segurança.

Já a renda variável é uma forma de investir cuja remuneração não é pré-definida. O mercado de ações é o exemplo mais clássico: os preços dos ativos mudam constantemente. Os retornos podem ser bem superiores aos da renda fixa, mas as oscilações tornam o investimento menos seguro.

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