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Bancos digitais: mercado conquista brasileiros e deve crescer

Os bancos digitais não param de crescer no Brasil, país líder no número de fintechs da América Latina. Ainda assim, 32,4% dos usuários que conhecem as plataformas nunca utilizou ou baixou seus aplicativos. Quais os desafios dos bancos digitais para ampliar os negócios e conseguir mais clientes?

por Elaine Ortiz

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Bancos digitais: mercado conquista brasileiros e deve crescer

Muito conhecido, pouco utilizado. Essa ainda é a realidade dos bancos digitais no Brasil. Por mais que os serviços ofereçam agilidade, praticidade e economia ao bolso dos clientes, com tarifas reduzidas e cartões de créditos sem anuidades, muitos preferem continuar com suas contas correntes em bancos tradicionais. O motivo? Segundo pesquisa realizada pelo Google e apresentada no Innovation Pay, evento de pagamentos digitais realizado em São Paulo no fim de outubro, 32,4% dos usuários conhecem os bancos digitais, mas nunca utilizou ou baixou o aplicativo deles. Mais: cerca de 18% deles utilizaram as carteiras, mas desistiram por conta da dependência do celular e, consequentemente, da bateria e da internet (12,2%) e ainda pela falta de benefício financeiro (11,8%). 

Para Ricardo Rocha, professor da escola de negócios Insper, a dificuldade das pessoas em aceitar o banco digital como uma possibilidade é questão geracional. “No Brasil temos ainda 45 milhões de pessoas desbancarizadas, então temos um público muito grande que de alguma maneira sente dificuldade em ambientes digitais”, diz. “Mas isso é uma questão geracional, os mais jovens lidam bem com a tecnologia, os mais velhos nem tanto, mas serão obrigados a aceitá-la de qualquer maneira”. 

De fato, o Brasil é o país com maior número de fintechs da América Latina: são 380 startups do ramo, seguido pelo México, com 273 unidades, segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento e as operações de bancos digitais são as de maior representatividade das empresas. No ano passado, as transações cresceram 60% em relação a 2017. Na contramão dessa expansão, bancos tradicionais não param de fechar agências e anunciar Planos de Demissão Voluntária. Um dos maiores bancos do país acabou de divulgar que até o fim de 2020 fechará 450 agências físicas por conta do aumento de despesas acima do planejado. “Uma agência bancária tradicional tem aluguel, gasto com pessoas, segurança, manutenção, os bancos digitais não têm nada disso, por isso que as tarifas chegam mais baixas aos clientes”, explica o professor Rocha. “Para poderem concorrer com os bancos que nascem no ambiente digital, os bancos tradicionais vão ter que baixar suas tarifas e reduzir custos operacionais”.

Leia mais: Como o banco digital transforma o mercado financeiro

Tarifas e juros mais caros

Tarifas e juros são os principais motivos que levam clientes a fecharem suas contas em bancos tradicionais e abrirem contas em bancos digitais. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o gasto com tarifas de bancos cresceu 150% em 10 anos e chegou a R$ 427 por mês (1,6% do orçamento da família). É o caso de Gustavo Silva, 28 anos. Ele era gerente de banco de uma instituição tradicional em 2017 quando abriu sua conta em um banco digital. Ele conta que, por conhecer a fundo as tarifas e a forma de funcionamento dos bancos, não pensou duas vezes em ser correntista de um banco 100% digital. “O que mais me motivou foi o cartão de crédito black, sem limite, sem anuidade e com cashback”, conta. “Nunca tinha visto um produto tão bom, que me atendesse perfeitamente, o banco digital me deu benefícios que o tradicional nunca deu”, diz. 

Hoje, ele ainda mantém sua conta no banco tradicional, mas suas maiores movimentações são no banco digital. “Provavelmente, em breve, terei apenas a conta digital. Ela me atende, é segura, intuitiva, é funcional e quando preciso de atendimento por telefone o serviço é muito bom”, diz. “Realmente funciona e não precisa ter gente nesse meu relacionamento pessoal com as minhas próprias finanças”. 

Leia mais: Nos últimos dois anos, tarifas bancárias sobem o dobro da inflação

Desafios e perspectivas

De acordo com a consultoria Boston Consulting Group, são abertas entre 500 mil e 1 milhão de contas mensalmente nas plataformas digitais. Somente no início de 2019, 11 milhões de novas contas foram abertas. Para o professor do Insper Ricardo Rocha, o grande desafio dos bancos digitais é ganhar escala e atrair clientes que consumam seus produtos. “Muitos bancos digitais têm crescido pelo aporte de investidores, entretanto muitas dessas estruturas não geram receitas ainda para o volume de investimento que estão recebendo”,diz. “Então, o primeiro grande desafio é como aumentar ainda mais o número de clientes, mas ao mesmo tempo, como fazê-los gerar receita. Não adianta aumentar a base e a base não consumir produtos”.

Leia mais: Brasileiros fogem das filas e recorrem a bancos com conta digital

Segurança

Para os clientes que não aderem ao banco digital por receio de que não seja seguro fazer transações em um ambiente 100% digital, é importante evidenciar que todos os bancos digitais que operam no país são autorizados pelo Banco Central do Brasil e todos os investimentos e garantias Fundo Garantidor de Créditos são os mesmos. Além disso, por se tratar de fintechs,essas empresas são focadas em tecnologia e inovação, oferecendo, portanto, métodos de autenticação cada vez mais avançados em seus aplicativos - reconhecimento facial, digitalização de impressões digitais, reconhecimento de voz são alguns dos mecanismos de segurança utilizados pelos bancos digitais.

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