• Simule seu crédito

    Simule seu crédito

    • Empréstimo com veículo em garantia
    • Empréstimo com imóvel em garantia
    • Empréstimo consignado
    Mais praticidade? Baixe nosso app:
  • Soluções

    Soluções

    • Imóveis

    • Empréstimo com garantia
    • Aluguel
    • Financiamento
    • Seguro Casa
    • Carros

    • Empréstimo com garantia
    • Financiamento de carros
    • Seguro Auto
    Mais praticidade? Baixe nosso app:
  • Seguros

    Seguros

      Soluções de seguros para proteger suas conquistas. Cote online, compare preços e economize com a maior corretora online do país, a Minuto Seguros, uma empresa Creditas.

    • Para você

    • Auto
    • Casa
    • Viagem
    • Vida
    • Acidentes Pessoais
    • Mais seguros para empresas
    Mais praticidade? Baixe nosso app:
  • Benefícios corporativos
  • Ajuda
Mais praticidade? Baixe nosso app:
  • Controle financeiro
  • Realizando sonhos
  • Saia do Vermelho
  • Me explica Creditas
  • Tudo sobre Crédito
  • Meu negócio
  1. Home

  2. Controle Financeiro

Controle Financeiro

Banco Central autoriza Creditas como instituição financeira

Com a autorização do Bacen, empresa pode gerar uma Sociedade de Crédito Direto (SCD). Entenda como a medida vai impactar o mercado das fintechs

por Portal Exponencial

Atualizado em 11 de fevereiro, 2021

Banco Central autoriza Creditas como instituição financeira

A Creditas, plataforma online de empréstimo com garantia de imóvel e de veículo, recebeu nesta semana a autorização do Banco Central (Bacen) para operar como uma Sociedade de Crédito Direto (SCD). A medida faz com que a fintech ganhe o direito - e independência - para conceder empréstimos diretamente aos clientes, além de outras prerrogativas estabelecidas na Resolução 4.656, de abril de 2018.

Agora, com o título de instituição financeira, a Creditas adotará um modelo híbrido com os parceiros quando for emitir ou ceder os créditos, combinando a atual independência da operação própria com a expertise dos parceiros que trabalham com a fintech -  sendo eles Sorocred, Santana, CHP e Fapa. “A autorização do Banco Central dá à Creditas uma liberdade maior para oferecer produtos de crédito que garantam o progresso financeiro de nossos clientes”, disse Sergio Furio, CEO e fundador da Creditas, em nota à imprensa.

A novidade, no entanto, não impactará os clientes no curto prazo - principalmente aos empréstimos já concedidos ou em processo de análise. O objetivo é que, no futuro, a empresa consiga lançar produtos mais competitivos e inovadores no mercado. “O foco agora é trabalhar muito para extrair o melhor de todas as alternativas e elevar a experiência dos nossos clientes”, completou Furio.

Principal fintech de empréstimo com garantia do Brasil, a Creditas quer aproveitar o momento para continuar expandindo o acesso da modalidade no país. Atualmente, o crédito com garantia corresponde por menos de 50% do mercado. Nos Estados Unidos, por exemplo, esse tipo de empréstimo supera 90% do mercado.

Para Fábio Neufeld, líder da vertical de crédito da ABFintechs e CEO da Kavod Lending, o título de SCD à Creditas reforçará o posicionamento da empresa, principalmente em termos de credibilidade: por se tornar uma instituição financeira, a atuação da Creditas terá supervisão e conexão direta com o Banco Central. “Agora, quem for se financiar com a Creditas, saberá que está lidando diretamente com uma instituição regulada e auditada pela autoridade máxima do mercado financeiro”, explica Neufeld. “Isso também ajuda a fomentar a inovação dentro do mercado financeiro, especialmente no segmento de crédito.”

Creditas e o avanço das fintechs

Creditas

A autorização para a Creditas veio como um impulso e importante aceno às fintechs - empresas que promovem inovação no mercado financeiro por meio do uso intenso de tecnologia. Isso porque a medida aumentará a concorrência do setor como um todo, estimulando, assim, melhores serviços, produtos e práticas de mercado.

Todo esse engajamento em torno das fintechs tem um porquê: tais empresas mudaram a relação do mercado financeiro. Não apenas na interação com os clientes, mas em termos de fazer negócio, como pensar em soluções inovadoras, mais abrangentes e inclusivas. Isso ocorre, porque elas são pautadas em atender necessidades específicas do seu público alvo, seja ele qual for – empresas, instituições financeiras e a população em geral.

No Brasil, o grau de especialização do setor já está tão maduro que, além de o país ser referência na América Latina como um todo, o mercado nacional caminha para se tornar um exportador de tecnologia financeira, unindo-se a ecossistemas já consolidados, como Londres, Nova York e Hong Kong. Um último estudo feito no setor pela PwC, em parceria com a ABFintechs, revelou, por exemplo, que existem mais de 450 empresas desse ramo no Brasil. Do montante, mais da metade atua com meios de pagamento e oferecendo crédito e financiamento.

“Ter a aprovação do Banco Central para operar como instituição financeira é algo extremamente positivo. Mostra que este movimento não tem mais volta e que vai mudar o mercado financeiro brasileiro”, afirma Neufeld. “O fomento da competição favorece os consumidores finais que, cada vez mais, contam com soluções modernas e seguras para crédito e administração financeira”, explica.

O que mudou com a regulamentação das fintechs de crédito

A dinâmica do mercado das fintechs fez com que o Banco Central adotasse uma série de medidas para avançar a regulação do setor. O primeiro grande aceno foi dado em abril de 2018, quando o Bacen aprovou as resoluções nº 4.656 e nº 4.657, que regulamentaram as operações dessas empresas como instituições financeiras. A medida, então, abriu a possibilidade das fintechs terem o direito de atuar como Sociedade de Crédito Direto (SCD), ou como Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP).

Segundo o Banco Central, a SCD permite que a empresa faça operações de empréstimo, financiamento e aquisição de direitos creditórios por meio de plataforma eletrônica, com uso do capital próprio. Já a SEP, garante que a empresa viabilize operações de empréstimo e financiamento entre pessoas por meio eletrônico.  

Antes desse reconhecimento, as startups tinham que percorrer um longo e custoso caminho para terem o título de instituição financeira. Os requisitos exigidos, por exemplo, eram similares aos de grandes bancos, que possuem estrutura organizacional e de trabalho bem diferentes.

Um mercado regulamentado garante mais segurança e transparência ao consumidor. No caso do setor de crédito, a tendência é que o impacto chegue até as taxas de empréstimo, devido ao estímulo à concorrência. “A regulação estimulou a continuidade dos negócios e da inovação. Ainda em 2019, acreditamos que mais fintechs conseguirão suas licenças para tornarem-se SCD e também SEP”, diz Neufeld.

Newsletter

Exponencial

Assine a newsletter e fique por dentro de todas as nossas novidades.

Nome
E-mail

Ao assinar a newsletter, declaro que concordo com a Política de privacidade da Creditas.

Publicações recentes

Uncategorized

Quais impostos o MEI paga? Veja valores e como pagar